Coronavírus
Nova mutação é considerada a mais infecciosa e transmissível desde o início da pandemia
FOTO: Reprodução/Pixabay
Apesar da existência de diversas variantes do novo coronavírus ao longo de quase dois anos e meio de pandemia, o surgimento da BA.5, a mais nova linhagem da Ômicron e da BA.4, preocupa os especialistas em um grau elevado. Isso porque a mais recente mutação é considerada a mais infecciosa e transmissível até agora.
O vírus está se espalhando novamente, driblando a imunidade e aumentando o número de casos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a BA.5 está gerando um aumento global de casos: 30% na última quinzena. Na Europa, as subvariantes da Ômicron estão provocando um pico de casos de cerca de 25%.
A BA.5 também está em expansão na China, aumentando o temor de que as principais cidades possam em breve retomar medidas rígidas de confinamento que foram recentemente flexibilizadas. Essa mesma variante se tornou a cepa dominante nos Estados Unidos, onde foi responsável por 65% das novas infecções na semana passada, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
Vacinas
Nesta semana, a farmacêutica Moderna anunciou que vai avançar com duas candidatas a vacinas contra a variante Ômicron do coronavírus, uma delas desenvolvida contra a variante BA.1 e outra contra as variantes BA.4 e BA.5. Fabricantes de imunizantes, incluindo a Moderna e a concorrente Pfizer, estão desenvolvendo vacinas atualizadas para combater as subvariantes da Ômicron BA.4 e BA.5.
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