• Home/
  • Notícias/
  • Bahia/
  • Vendas do varejo baiano registram alta de 0,7% em março de 2023, aponta IBGE

Vendas do varejo baiano registram alta de 0,7% em março de 2023, aponta IBGE

Pelo menos 5 das 8 atividades do segmento tiveram aumento no volume de vendas

Por Da Redação
Ás

Vendas do varejo baiano registram alta de 0,7% em março de 2023, aponta IBGE

Foto: Divulgação/SEI

No mês de março deste ano, as vendas do varejo na Bahia tiveram um aumento de 0,7% em relação ao mês de fevereiro, na comparação com o ajuste sazonal. A alta ocorreu após o resultado negativo de janeiro para fevereiro, quando foi de -0,6%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) e foram divulgados nesta quarta-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

O aumento das vendas do varejo na passagem de fevereiro para março foi quase idêntico ao resultado apresentado no âmbito nacional (0,8%), em um mês que 23 das 27 unidades federativas tiveram crescimentos. 

Conforme o relatório, os melhores resultados foram registrados no Espírito Santo (5,7%), Paraíba (5,4%) e Alagoas (4,8%). A Bahia teve o 19º crescimento do país. 

Por outro lado, houveram quedas intensas no mês que foram vistas no Rio de Janeiro (-2,0%), Distrito Federal (-1,4%) e Tocantins (-1,1%).

Atividades do varejo

Pelo menos cinco das oito atividades do varejo restrito na Bahia, que exclui as vendas de automóveis, material de construção e atacado de alimentos, tiveram aumento no volume de vendas, frente ao mesmo mês de 2022.

Os maiores crescimentos vieram dos segmentos de combustíveis e lubrificantes (24,4%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,1%). Na Bahia, também apresentaram aumento nas vendas, em março, os segmentos de tecidos, vestuário e calçados (12,5%) e móveis e eletrodomésticos (0,4%). 

Por outro lado, a atividade que mais ajudou a frear o crescimento geral do varejo baiano em março foi a de outros artigos de uso pessoal e doméstico (-16,9%), que cai seguidamente há 12 meses e teve a maior queda do estado no mês. Outros dois segmentos também registraram resultados negativos no mês: livros, jornais, revistas e papelaria (-8,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br
*Os comentários podem levar até 1 minutos para serem exibidos

Faça seu comentário