De acordo com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), cerca de 80% dos casos de cegueira no mundo s&atilde;o evit&aacute;veis. Neste contexto, surgem a&ccedil;&otilde;es de conscientiza&ccedil;&atilde;o como a campanha nacional Abril Marrom, que tem o objetivo de alertar a popula&ccedil;&atilde;o a respeito da preven&ccedil;&atilde;o e do combate &agrave;s principais causas de cegueira. Na Bahia, o Opty &ndash; maior Grupo de Oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, abra&ccedil;a a causa e refor&ccedil;a a import&acirc;ncia do acompanhamento oftalmol&oacute;gico em todas as idades. A t&iacute;tulo de curiosidade, o marrom foi escolhido por ser a cor da &iacute;ris (parte mais vis&iacute;vel e colorida dos olhos) da maior parte dos brasileiros.&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;&nbsp;<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/705/mg/ilustração - freepik.jpg" style="width: 1024px; height: 682px;" />Especialista em glaucoma - principal causador de cegueira irrevers&iacute;vel no mundo &ndash; Christine Sampaio, oftalmologista do DayHORC &ndash; unidade que integra o Grupo Opty em Salvador, conta que a doen&ccedil;a deve afetar 111,8 milh&otilde;es de pessoas mundo afora em 2040, segundo proje&ccedil;&atilde;o da OMS. &ldquo;Trata-se de uma doen&ccedil;a degenerativa que danifica as c&eacute;lulas do nervo &oacute;ptico progressivamente, sem cura, mas que pode ser controlada. &Eacute; mais comum o diagn&oacute;stico da doen&ccedil;a ap&oacute;s os 40 anos de idade, que tem como principal fator de risco o aumento da press&atilde;o intraocular, mas o hist&oacute;rico familiar, a miopia elevada e o diabetes tamb&eacute;m devem ser considerados fatores de risco. Al&eacute;m disso, pessoas negras t&ecirc;m maior predisposi&ccedil;&atilde;o. Atualmente, o Brasil tem aproximadamente 900 mil pessoas com o diagn&oacute;stico de glaucoma&rdquo;, detalha a profissional.

Outra patologia ocular que pode levar &agrave; cegueira &eacute;&nbsp;a degenera&ccedil;&atilde;o macular relacionada&nbsp;&agrave; idade (DMRI). Segundo o oftalmologista Murilo Barreto, da OftalmoDiagnose &ndash; outra cl&iacute;nica do Grupo Opty na Bahia, a DMRI &eacute; uma doen&ccedil;a cr&ocirc;nica, progressiva, que ocorre na parte central da retina chamada m&aacute;cula, e que leva &agrave; perda gradual da vis&atilde;o central. &ldquo;Ela &eacute; considerada a principal causa de perda irrevers&iacute;vel da vis&atilde;o entre as pessoas acima de 50 anos. Dados da OMS apontam que cerca de 30 milh&otilde;es de pessoas no mundo t&ecirc;m DMRI. Ainda que condi&ccedil;&otilde;es ambientais, alimenta&ccedil;&atilde;o e predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica tamb&eacute;m devam ser considerados, o maior fator de risco para a DMRI, como o pr&oacute;prio nome j&aacute; diz, &eacute; a idade, afetando principalmente pacientes com mais de 70 anos&rdquo;, pontua Murilo Barreto.

Outras doen&ccedil;as oculares que podem levar &agrave; cegueira

Especialista em retina, o oftalmologista Ricardo Chagas, que atua no Instituto de Olhos Freitas, tamb&eacute;m integrante do Grupo Opty no estado, informa que a retinopatia diab&eacute;tica&nbsp;&eacute; outra doen&ccedil;a que atinge os olhos, de forma silenciosa, podendo levar &agrave; cegueira.&nbsp;E os maiores fatores de risco para o desenvolvimento da retinopatia diab&eacute;tica s&atilde;o a aus&ecirc;ncia de controle e a dura&ccedil;&atilde;o do&nbsp;diabetes. &ldquo;O alto n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;car no sangue provoca les&otilde;es nas paredes dos vasos que nutrem a retina. O aumento da permeabilidade vascular pode gerar ac&uacute;mulo de l&iacute;quido na retina (o edema), comprometendo a vis&atilde;o. Uma vez instaladas, as altera&ccedil;&otilde;es retinianas&nbsp;mais graves&nbsp;n&atilde;o se modificam significativamente com a normaliza&ccedil;&atilde;o da glicemia, necessitando de tratamento oftalmol&oacute;gico espec&iacute;fico, como a fotocoagula&ccedil;&atilde;o a laser, as inje&ccedil;&otilde;es intrav&iacute;treas ou o tratamento cir&uacute;rgico&rdquo;, pondera o m&eacute;dico, orientando que a melhor maneira de prevenir a retinopatia &eacute; controlando a glicemia e tendo acompanhamento oftalmol&oacute;gico.

Por fim, mas n&atilde;o menos importante, outra doen&ccedil;a bastante conhecida do p&uacute;blico e que n&atilde;o poderia ficar de fora da lista de principais patologias oculares &eacute; a catarata. Conhecida como a principal causa de cegueira revers&iacute;vel no mundo, a doen&ccedil;a provoca a perda progressiva da vis&atilde;o, de acordo com Frederico Fai&ccedil;al, m&eacute;dico oftalmologista da Oftalmoclin, que &eacute; uma unidade que tamb&eacute;m pertence ao Grupo Opty em Salvador. Segundo o oftalmologista, especialista na &aacute;rea, a boa not&iacute;cia&nbsp;&eacute;&nbsp;que h&aacute; revers&atilde;o da doen&ccedil;a com cirurgia.

&ldquo;A catarata atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos, afetando diretamente o cristalino - parte do olho respons&aacute;vel por regular o foco dos objetos. A doen&ccedil;a &eacute; silenciosa e evolui lentamente, emba&ccedil;ando a vis&atilde;o at&eacute; a pessoa enxergar apenas luzes e vultos, podendo ocorrer cegueira, se n&atilde;o tratada. Na cirurgia, removemos o cristalino opacificado e o substitu&iacute;mos por uma lente intraocular artificial transparente&rdquo;, explica Frederico Fai&ccedil;al. Ele ainda faz a ressalva que a catarata n&atilde;o &eacute; exclusiva de idosos, afinal crian&ccedil;as tamb&eacute;m podem apresentar catarata cong&ecirc;nita, bem como indiv&iacute;duos abaixo dos 65 anos como consequ&ecirc;ncia de processos inflamat&oacute;rios, outras doen&ccedil;as sist&ecirc;micas como o diabetes, uso de medica&ccedil;&otilde;es, acidentes oculares etc.

O check-up oftalmol&oacute;gico de rotina &eacute; essencial na preven&ccedil;&atilde;o e no diagn&oacute;stico das doen&ccedil;as oculares, sejam elas mais simples ou mais complexas, que podem levar &agrave; cegueira. Por isso, a recomenda&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica&nbsp;&eacute; que, desde a inf&acirc;ncia,&nbsp;&eacute; importante incluir idas anuais ao oftalmologista. Afinal, quanto mais cedo a patologia &eacute; descoberta, maiores s&atilde;o as chances de cura ou de controle. Al&eacute;m disso, ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada, praticar atividade f&iacute;sica, fazer uso de &oacute;culos de sol com filtro UV e cultivar h&aacute;bitos saud&aacute;veis contribuem para uma boa sa&uacute;de ocular.

Sobre o Grupo Opty&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

O Brasil est&aacute; vivendo uma epidemia de dengue. Na Bahia,&nbsp;Vit&oacute;ria da Conquista, Salvador e Feira de Santana lideram o ranking de cidades com maior n&uacute;mero de casos prov&aacute;veis da doen&ccedil;a em 2024, segundo a Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia. Ao todo, no estado, foram notificados 81.428 casos prov&aacute;veis de dengue at&eacute; o dia 23 de mar&ccedil;o de 2024, com mortes pela doen&ccedil;a j&aacute; registradas. O que nem todo mundo sabe &eacute; que, al&eacute;m de provocar os sintomas j&aacute; conhecidos, como febre, dores no corpo, n&aacute;useas e manchas vermelhas no corpo, oftalmologistas ressaltam que o v&iacute;rus da dengue pode trazer complica&ccedil;&otilde;es para os olhos.

&ldquo;O mosquito Aedes aegypti &eacute; o principal transmissor de arboviroses como a dengue. Explicando de forma objetiva, ao ter contato com o indiv&iacute;duo, ele transmite o v&iacute;rus que tamb&eacute;m pode atingir os olhos tanto pela circula&ccedil;&atilde;o&nbsp;sangu&iacute;nea quanto pela via neurol&oacute;gica, podendo provocar altera&ccedil;&otilde;es nas estruturas do globo ocular e em seus anexos.&nbsp;A turva&ccedil;&atilde;o visual costuma ser a manifesta&ccedil;&atilde;o mais comum, seguido por &ldquo;manchas&rdquo; no campo visual e dor ocular, esta &uacute;ltima habitualmente comprometendo a regi&atilde;o retrobulbar ou, em uma linguagem menos t&eacute;cnica, a &ldquo;regi&atilde;o atr&aacute;s dos olhos&rdquo;, detalha o oftalmologista Murilo Barreto, da OftalmoDiagnose, unidade que integra o Grupo Opty na Bahia.

O m&eacute;dico explica que as manifesta&ccedil;&otilde;es oculares da dengue felizmente costumam evoluir de forma favor&aacute;vel, sem provocar comprometimento grave ou permanente na fun&ccedil;&atilde;o visual, mas isso desde que o diagn&oacute;stico e o tratamento adequados sejam institu&iacute;dos quando necess&aacute;rios. &ldquo;Al&eacute;m das altera&ccedil;&otilde;es com menor poder nocivo para os olhos, como as hemorragias superficiais, complica&ccedil;&otilde;es potencialmente graves podem ocorrer, como as hemorragias retinianas ou v&iacute;treas, o edema macular, a uve&iacute;te anterior e a neuropatia &oacute;ptica. Sobretudo em quadros tratados de forma inadequada, o risco de preju&iacute;zo permanente para a vis&atilde;o &eacute; real&rdquo;, enfatiza Murilo Barreto, destacando que este fato s&oacute; ressalta a import&acirc;ncia da realiza&ccedil;&atilde;o de um exame oftalmol&oacute;gico adequado nos pacientes com esse diagn&oacute;stico.&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/693/mg/mosquito_freepik.jpg" style="width: 1024px; height: 682px;" />

Preven&ccedil;&atilde;o

Ao surgir qualquer inc&ocirc;modo visual, a recomenda&ccedil;&atilde;o de Marcelo Nascimento, oftalmologista do Instituto de Olhos Freitas &ndash; outra unidade do Grupo Opty na Bahia, &eacute; n&atilde;o hesitar em procurar ajuda de um profissional. &ldquo;Seja qual for o desconforto nos olhos, a exemplo de dor, emba&ccedil;amento ou vermelhid&atilde;o, procure imediatamente um oftalmologista. Al&eacute;m disso, lave as m&atilde;os com frequ&ecirc;ncia, evite tocar ou co&ccedil;ar os olhos e n&atilde;o use col&iacute;rio por conta pr&oacute;pria. Mantenha-se hidratado, fa&ccedil;a uso de repelentes e inseticidas, como tamb&eacute;m elimine a &aacute;gua parada, que &eacute; o principal ambiente de reprodu&ccedil;&atilde;o do mosquito&rdquo;, conclui.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" style="overflow-wrap:break-word; word-break:break-word; color:#188fff" target="_blank">www.opty.com.br</a>

M&ecirc;s dedicado &agrave;s mulheres, mar&ccedil;o tem como objetivo celebrar as conquistas femininas, como tamb&eacute;m refor&ccedil;ar cuidados diversos quando o assunto &eacute; sa&uacute;de. Isso porque, na Oftalmologia, as mulheres podem ser mais vulner&aacute;veis ao desenvolvimento de problemas oculares, se comparadas aos homens. Isso ocorre por fatores diversos, sobretudo por quest&otilde;es naturais femininas, a exemplo da menopausa e da gravidez, sem falar em h&aacute;bitos comportamentais que tamb&eacute;m podem ser prejudiciais, como explica Carolina Daltro, m&eacute;dica oftalmologista da Oftalmoclin &ndash; unidade que integra o Grupo Opty em Salvador.

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&ldquo;No universo biol&oacute;gico feminino, temos as altera&ccedil;&otilde;es hormonais como principais motivos para o surgimento de problemas oculares. No caso da menopausa, que corresponde ao &uacute;ltimo ciclo menstrual da mulher, ocorre a interrup&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o de estrog&ecirc;nio, horm&ocirc;nio que pode causar altera&ccedil;&otilde;es no filme lacrimal, levando ao quadro de olho seco, por exemplo&rdquo;, explica Carolina Daltro.

A oftalmologista fala ainda da gravidez, que &eacute; um per&iacute;odo marcado por mudan&ccedil;as f&iacute;sicas, emocionais e psicol&oacute;gicas nas mulheres. &ldquo;A vis&atilde;o tamb&eacute;m pode ser afetada nessa fase da vida, pois h&aacute; uma reten&ccedil;&atilde;o natural de l&iacute;quido no organismo, provocando n&atilde;o s&oacute; incha&ccedil;o nos p&eacute;s, como pode altera&ccedil;&atilde;o do formato e da espessura da c&oacute;rnea e do cristalino, ocasionando mudan&ccedil;as refracionais, ou seja, no grau dos &oacute;culos e/ou das lentes de contato. Al&eacute;m disso, a gesta&ccedil;&atilde;o pode potencializar a sensibilidade &agrave; luz (fotofobia) e o aparecimento de &lsquo;moscas volantes&rsquo;, que s&atilde;o manchas na vis&atilde;o que se parecem com pontos ou fios pretos que flutuam diante dos olhos&rdquo;, detalha a m&eacute;dica.

Carolina Daltro chama aten&ccedil;&atilde;o para a pr&eacute;-ecl&acirc;mpsia &mdash; que provoca aumento da press&atilde;o arterial, que eventualmente ocorre a partir da 20&ordf; semana de gravidez &mdash; e o diabetes gestacional, que tamb&eacute;m podem acarretar perdas graves de vis&atilde;o. &ldquo;Os quadros geralmente regridem logo ap&oacute;s o parto, mas existe a possibilidade de sequelas, a exemplo do surgimento ou agravamento da retinopatia diab&eacute;tica (doen&ccedil;a que pode levar &agrave; cegueira). Por isso, o acompanhamento oftalmol&oacute;gico &eacute; fundamental em todas as fases, e isso inclui a menopausa, a gravidez e o pr&eacute;-natal. Mulheres que j&aacute; t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-existentes, como diabetes e glaucoma, os cuidados devem ser redobrados&rdquo;, recomenda a oftalmologista.

Envelhecimento da popula&ccedil;&atilde;o

Christine Sampaio, oftalmologista do DayHORC &ndash; outra unidade do Opty na capital baiana, destaca tamb&eacute;m a expectativa de vida no p&uacute;blico feminino &ndash; cerca de 79 anos nas mulheres e 72 nos homens, segundo o IBGE. Dessa forma, a m&eacute;dica acredita que as mulheres est&atilde;o ainda mais suscet&iacute;veis &agrave;s doen&ccedil;as naturais do processo de envelhecimento, como a catarata, mais comum no p&uacute;blico idoso, e a Degenera&ccedil;&atilde;o Macular da Retina por Idade (DMRI) - que causa a perda gradual da vis&atilde;o central em pessoas acima de 50 anos.

Al&eacute;m do envelhecimento natural, Christine Sampaio pontua outras poss&iacute;veis causas para o surgimento de problemas oftalmol&oacute;gicos nas mulheres, &ldquo;como diabetes e dist&uacute;rbios autoimunes, quest&otilde;es gen&eacute;ticas, fragilidade do sistema imunol&oacute;gico, defici&ecirc;ncia de vitaminas, al&eacute;m de h&aacute;bitos n&atilde;o saud&aacute;veis de vida, como exposi&ccedil;&atilde;o excessiva ao sol e tabagismo, sem falar nas quest&otilde;es que envolvem est&eacute;tica, como uso frequente de maquiagem&rdquo;, refor&ccedil;a.

Cuidados

Para Christine Sampaio, em todas as fases da vida, independentemente do g&ecirc;nero, al&eacute;m de consultas anuais ao oftalmologista, manter um estilo de vida saud&aacute;vel &eacute; o caminho para preservar a sa&uacute;de dos olhos. &ldquo;N&atilde;o fumar, manter uma dieta equilibrada, praticar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos regularmente, conhecer o hist&oacute;rico familiar e usar &oacute;culos escuros com prote&ccedil;&atilde;o ultravioleta s&atilde;o algumas recomenda&ccedil;&otilde;es, sobretudo &agrave;s mulheres, para preservarem a vis&atilde;o&rdquo;, finaliza a oftalmologista, fazendo a ressalva de que tratamentos e diagn&oacute;sticos precoces podem, sim, reverter quadros de problemas oculares.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

A contagem regressiva para o Carnaval j&aacute; come&ccedil;ou. Mas, para curtir a folia de forma segura, &eacute; preciso estar atento aos produtos e acess&oacute;rios que podem ser vil&otilde;es dos olhos neste per&iacute;odo. De acordo com oftalmologistas das unidades do Opty na Bahia &ndash; maior grupo de Oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, a vis&atilde;o fica muito vulner&aacute;vel no Carnaval e, por isso, &eacute; fundamental ficar atento aos confetes, serpentinas e spray de espuma, uso excessivo de glitter, maquiagem, c&iacute;lios posti&ccedil;os e pomadas modeladoras de tran&ccedil;as e penteados. Abaixo, confira as dicas dos especialistas para voc&ecirc; curtir a festa bem, segura e de forma saud&aacute;vel.

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Confetes, serpentinas e spray de espuma

Marcelo Paiva, oftalmologista da Oftalmoclin, conta que esses tr&ecirc;s elementos, ao entrarem em contato com os olhos, podem causar les&otilde;es. &ldquo;Quando isso acontece, temos o impulso de co&ccedil;ar os olhos, mas esse ato pode provocar uma les&atilde;o/inflama&ccedil;&atilde;o na c&oacute;rnea, que &eacute; a camada transparente que protege os nossos olhos. Outros sintomas tamb&eacute;m podem surgir, como vermelhid&atilde;o ocular, ard&ecirc;ncia e vista emba&ccedil;ada. A dica &eacute; evitar o contato com esses itens. Mas, se for inevit&aacute;vel, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; fechar os olhos e jamais co&ccedil;&aacute;-los com as m&atilde;os sujas. Em caso de acidente, lave os olhos imediatamente em &aacute;gua corrente ou com soro fisiol&oacute;gico, e n&atilde;o esfregue a regi&atilde;o. Em caso de persist&ecirc;ncia dos inc&ocirc;modos, &eacute; importante consultar um oftalmologista&rdquo;, aconselha.

Maquiagens, glitter e c&iacute;lios posti&ccedil;os

Oftalmologista do DayHORC, Carla Cordeiro Vita alerta que, antes de qualquer coisa, &eacute; importante verificar se os produtos est&atilde;o dentro do prazo de validade e se s&atilde;o de proced&ecirc;ncia conhecida. Afinal, as falsifica&ccedil;&otilde;es est&atilde;o cada vez mais sofisticadas e pagar mais barato por algo que pode provocar alergias e infeccionar os olhos n&atilde;o vale a pena.

Escolhida a maquiagem, a oftalmologista refor&ccedil;a que o uso de todos os itens &eacute; individual. &ldquo;Ao compartilhar produtos e objetos que entram em contato com os olhos, como pinc&eacute;is e m&aacute;scaras de c&iacute;lios, se algu&eacute;m estiver com alguma infec&ccedil;&atilde;o ocular, seja por v&iacute;rus ou bact&eacute;ria, por exemplo, todo o grupo que usar a maquiagem poder&aacute; se contaminar&rdquo;, explica Carla Cordeiro Vita.

As sombras brilhantes e produ&ccedil;&otilde;es com glitter s&atilde;o as preferidas na folia, mas inspiram cuidados, segundo a m&eacute;dica. O glitter convencional &eacute; composto por pedacinhos de pl&aacute;stico, que t&ecirc;m potencial para arranhar a c&oacute;rnea. &ldquo;S&atilde;o part&iacute;culas muito pequenas que, em contato com os olhos, podem causar alguma irrita&ccedil;&atilde;o, alergia ou lesionar os olhos. O mesmo pode ocorrer com as chamadas pinturas art&iacute;sticas, que se estendem por todo o rosto. Devemos lembrar que, sob o sol e com o suor, as subst&acirc;ncias da tinta podem escorrer. Por isso, o recomendado &eacute;&nbsp;n&atilde;o pintar a regi&atilde;o dos olhos&rdquo;, ressalta Carla Cordeiro Vita.

A especialista tamb&eacute;m chama a aten&ccedil;&atilde;o para o uso de c&iacute;lios posti&ccedil;os, que, nesta &eacute;poca do ano, ganham cores e ficam ainda maiores. &ldquo;As alergias e os problemas normalmente s&atilde;o causados pela cola. Por isso, preste m&aacute;xima aten&ccedil;&atilde;o para n&atilde;o utilizar a conhecida supercola, que provoca, dentre os danos, a perda dos c&iacute;lios naturais. Ent&atilde;o, &eacute; melhor curtir o Carnaval sem o artefato&rdquo;, orienta.

A m&eacute;dica ainda d&aacute; uma advert&ecirc;ncia para quem usa &oacute;culos de grau. &ldquo;O ideal &eacute; usar lente de contato prescrita por um oftalmologista. Assim, o foli&atilde;o fica menos vulner&aacute;vel a poss&iacute;veis traumas na regi&atilde;o dos olhos. Vale lembrar ainda que, em caso de qualquer intercorr&ecirc;ncia, o DayHORC possui um Pronto Atendimento no Hospital da Bahia com funcionamento 24 horas, inclusive aos domingos e feriados&rdquo;, conclui Carla Cordeiro Vita.

Pomadas modeladoras

Murilo Barreto, oftalmologista da OftalmoDiagnose, explica que as pomadas modeladoras de tran&ccedil;as e penteados tamb&eacute;m podem ser vil&atilde;s no Carnaval. Isso porque muitas delas possuem uma subst&acirc;ncia em sua composi&ccedil;&atilde;o &ndash; propilenoglicol &ndash; que pode provocar inc&ocirc;modos oculares e at&eacute; mesmo cegueira tempor&aacute;ria. &ldquo;Usada geralmente em excesso, a pomada tende a entrar em contato com os olhos quando escorre, seja por conta do suor, da chuva ou do vapor do banho. Na pr&aacute;tica, ela provoca uma ceratite qu&iacute;mica, que leva &agrave; inflama&ccedil;&atilde;o da c&oacute;rnea. Os sintomas costumam ser dor&nbsp;intensa, ard&ecirc;ncia, sensibilidade &agrave; luz e emba&ccedil;amento visual&rdquo;, relata Murilo Barreto. A orienta&ccedil;&atilde;o

do oftalmologista &eacute; n&atilde;o fazer uso dessas pomadas, mas caso seja inevit&aacute;vel, &eacute; imprescind&iacute;vel fazer uso somente dos produtos liberados pela Anvisa. Cabe ainda lembrar que, caso qualquer incidente ocular aconte&ccedil;a, &eacute; importante buscar atendimento oftalmol&oacute;gico imediato para tratamento.

Higiene sempre

Por fim, Cristine Lib&oacute;rio &ndash; oftalmologista do Instituto de Olhos Freitas conta que manter a higiene dos olhos &eacute; indiscut&iacute;vel. Portanto, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; n&atilde;o deixar o cansa&ccedil;o falar mais alto. &nbsp;&ldquo;&Eacute;&nbsp;muito&nbsp;comum o foli&atilde;o n&atilde;o retirar as lentes de contato e a maquiagem por pregui&ccedil;a. Mas, o ritual di&aacute;rio de limpeza precisa ser mantido. Ou seja, lave bem as m&atilde;os antes de manusear as lentes de contato. Uma&nbsp;sugest&atilde;o &eacute; optar por lentes de descarte di&aacute;rio. Da mesma forma, a limpeza da maquiagem com demaquilante &eacute; necess&aacute;ria para retirar qualquer resqu&iacute;cio de produto e evitar irrita&ccedil;&otilde;es&rdquo;, refor&ccedil;a.

A oftalmologista esclarece ainda que, em v&aacute;rios blocos de rua, a folia acontece durante hor&aacute;rios com alta incid&ecirc;ncia de raios ultravioletas. Em fun&ccedil;&atilde;o disso, al&eacute;m do protetor solar, &eacute; fundamental utilizar &oacute;culos escuros (de boa qualidade e com garantia que apresentam prote&ccedil;&atilde;o UVA e UVB) e bon&eacute;s ou chap&eacute;us para resguardar os olhos dos raios solares, capazes de causar queimaduras iguais &agrave;s observadas na pele.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

&nbsp;

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

O ver&atilde;o em Salvador chegou quente, literalmente, e as altas temperaturas exigem cuidados redobrados com a sa&uacute;de, inclusive dos olhos. Segundo especialistas, nesta &eacute;poca do ano a incid&ecirc;ncia das doen&ccedil;as oculares aumenta em 20%, a exemplo da conjuntivite. Para a m&eacute;dica Carla Cordeiro Vita, oftalmologista do DayHORC &ndash; uma das unidades do Grupo Opty na Bahia, isso acontece, principalmente, pela alta circula&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus e bact&eacute;rias, que se proliferam de forma acelerada em meio ao calor.

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&ldquo;Sensa&ccedil;&atilde;o de corpo estranho nos olhos, secre&ccedil;&atilde;o amarelada, lacrimejamento e vermelhid&atilde;o s&atilde;o alguns dos sintomas da conjuntivite, que pode ser de origem viral, bacteriana ou al&eacute;rgica, sendo a primeira mais contagiosa e comum&rdquo;, explica Carla Cordeiro Vita. Ela ainda ressalta que nem sempre olho vermelho &eacute; sin&ocirc;nimo de conjuntivite. Esse sintoma, em espec&iacute;fico, tamb&eacute;m pode ser provocado por &uacute;lceras de c&oacute;rnea, uve&iacute;te, blefarite, dentre outros. Portanto, somente o m&eacute;dico oftalmologista &eacute; capaz de distinguir a causa da irrita&ccedil;&atilde;o nos olhos.

Na grande maioria das vezes, a conjuntivite viral &eacute; autolimitada e o uso de compressas frias ou geladas sobre os olhos costuma amenizar o desconforto. Mas, &eacute; necess&aacute;rio sempre passar por uma consulta oftalmol&oacute;gica para avalia&ccedil;&atilde;o de cada caso e prescri&ccedil;&atilde;o do tratamento mais adequado, evitando riscos de agravamento do quadro, a exemplo de perfura&ccedil;&atilde;o da c&oacute;rnea.

Conjuntivite t&oacute;xica

Ainda no contexto do Ver&atilde;o, o oftalmologista Marcelo Paiva &ndash; que atua na Oftalmoclin &ndash; outra unidade do Grupo Opty na Bahia, salienta que pode existir tamb&eacute;m a conjuntivite t&oacute;xica provocada pelo protetor solar, usado em excesso nesse per&iacute;odo. &ldquo;Na pr&aacute;tica, por conta do calor, o suor acaba levando para dentro dos olhos part&iacute;culas dos produtos que s&atilde;o utilizados no rosto, especialmente os filtros solares, provocando, assim a conjuntivite t&oacute;xica, que s&oacute; &eacute; diagnosticada por um oftalmologista&rdquo;, detalha.

Marcelo Paiva ressalta que o uso do protetor solar &eacute; necess&aacute;rio e fundamental, no entanto &eacute; preciso haver cuidado, espalhando o produto corretamente sobre a pele e evitando a aplica&ccedil;&atilde;o em&nbsp;excesso ao redor dos olhos, para que o produto n&atilde;o escorra com o suor. Al&eacute;m disso, o oftalmologista destaca a import&acirc;ncia do uso de outras barreiras solares e de prote&ccedil;&atilde;o para os olhos, como fazer uso de chap&eacute;us e bandanas, n&atilde;o esquecendo dos &oacute;culos de sol com filtro UVA e UVB.

De modo geral, os oftalmologistas do Grupo Opty enfatizam outros cuidados com os olhos no Ver&atilde;o. Confira abaixo!

Preven&ccedil;&atilde;o:

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Lave bem as m&atilde;os antes de ter contato direto com os olhos.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;N&atilde;o compartilhe toalhas de rosto e objetos.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Aumente a frequ&ecirc;ncia de troca de toalhas.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Lave as m&atilde;os antes e depois do uso de col&iacute;rios, lentes de contato etc.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;N&atilde;o compartilhe o uso de esponjas, r&iacute;mel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Evite a exposi&ccedil;&atilde;o a agentes irritantes (fuma&ccedil;a) e/ou al&eacute;rgenos (p&oacute;len) que tamb&eacute;m podem causar a conjuntivite.

Durante o tratamento:

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Troque as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar o problema.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;N&atilde;o use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Evite co&ccedil;ar os olhos para diminuir a irrita&ccedil;&atilde;o.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Evite usar maquiagem.

&middot;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;N&atilde;o se automedique. Procure sempre um oftalmologista, em caso de persist&ecirc;ncia dos sintomas.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

Nem todo mundo sabe, mas o Novembro Azul vai al&eacute;m da conscientiza&ccedil;&atilde;o do c&acirc;ncer de pr&oacute;stata. Esta cor tamb&eacute;m &eacute; utilizada no m&ecirc;s para chamar a aten&ccedil;&atilde;o sobre o diabetes, enfermidade que acomete cerca de 17 milh&otilde;es de brasileiros e tem o seu dia mundial de alerta relembrado no dia 14 de novembro. A estimativa da incid&ecirc;ncia dessa doen&ccedil;a para 2030 chega a 21,5 milh&otilde;es de casos, segundo dados do Atlas da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Diabetes. E nesse sentido vale o alerta! Uma das consequ&ecirc;ncias da falta de controle de a&ccedil;&uacute;car no sangue pode ser a retinopatia diab&eacute;tica &ndash; doen&ccedil;a oftalmol&oacute;gica caracterizada por les&otilde;es na retina que podem levar &agrave; baixa vis&atilde;o ou &agrave; cegueira.

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&ldquo;Tanto pacientes com diabetes tipo 1, quanto aqueles com diabetes tipo 2, podem desenvolver a Retinopatia Diab&eacute;tica (RD). O tempo de doen&ccedil;a &eacute; o principal fator de risco, sendo que 20 anos ap&oacute;s o diagn&oacute;stico do diabetes, praticamente 100% das pessoas com diabetes tipo 1 e 50 a 80% daquelas com diabetes tipo 2 poder&atilde;o apresentar a RD. A popula&ccedil;&atilde;o masculina geralmente costuma n&atilde;o se cuidar com a mesma frequ&ecirc;ncia que as mulheres; assim chamamos ainda mais a aten&ccedil;&atilde;o deste grupo. A conscientiza&ccedil;&atilde;o das pessoas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; preven&ccedil;&atilde;o e ao diagn&oacute;stico precoce &eacute; fundamental, uma vez que apenas com essas medidas &eacute; que conseguiremos tratar de uma maneira adequada e assim diminuir a cegueira pelo diabetes&rdquo;, afirma o m&eacute;dico Murilo Barreto, oftalmologista da OftalmoDiagnose &ndash; empresa do Grupo Opty na Bahia.

A retinopatia diab&eacute;tica &eacute; uma complica&ccedil;&atilde;o bastante severa do diabetes, consequ&ecirc;ncia do n&iacute;vel alto de a&ccedil;&uacute;car no sangue, que provoca les&otilde;es nas paredes dos vasos que nutrem a retina. O aumento da permeabilidade vascular pode gerar ac&uacute;mulo de l&iacute;quido na retina (o edema), levando a um comprometimento da vis&atilde;o. &ldquo;Com o tempo, a doen&ccedil;a se agrava e os vasos podem se proliferar e se romper, provocando hemorragias que podem estar associadas ou n&atilde;o ao descolamento da retina tradicional&rdquo;, explica o oftalmologista. O diabetes tamb&eacute;m pode causar o surgimento de vasos sangu&iacute;neos anormais na &iacute;ris, ocasionando o temido glaucoma neovascular.

&ldquo;Nas fases iniciais da retinopatia diab&eacute;tica, n&atilde;o se percebe perda de vis&atilde;o, e isso &eacute; um problema, pois as pessoas procuram atendimento m&eacute;dico apenas em casos de retinopatia avan&ccedil;ada, quando a situa&ccedil;&atilde;o muitas vezes j&aacute; &eacute; irrevers&iacute;vel&rdquo;, conta o oftalmologista. Uma vez instaladas, as altera&ccedil;&otilde;es retinianas n&atilde;o se modificam significativamente com a normaliza&ccedil;&atilde;o da glicemia, necessitando de tratamento oftalmol&oacute;gico espec&iacute;fico, como a fotocoagula&ccedil;&atilde;o a laser, as inje&ccedil;&otilde;es intrav&iacute;treas ou o tratamento cir&uacute;rgico.

Vale refor&ccedil;ar que o controle rigoroso do diabetes retarda o aparecimento da retinopatia e reduz a progress&atilde;o da doen&ccedil;a e suas complica&ccedil;&otilde;es como as neuropatias e altera&ccedil;&otilde;es cardiovasculares. A melhor maneira de prevenir a retinopatia &eacute; o controle adequado da glicemia. Dessa maneira, controla-se o diabetes e a chance de apresentar complica&ccedil;&otilde;es como a retinopatia &eacute; menor&rdquo;, enfatiza Murilo Barreto.

Jovens tamb&eacute;m s&atilde;o atingidos

As altera&ccedil;&otilde;es da vis&atilde;o tamb&eacute;m podem ocorrer em indiv&iacute;duos jovens, nessa faixa et&aacute;ria a incid&ecirc;ncia de diabetes do tipo 1 nessa popula&ccedil;&atilde;o &eacute; mais frequente. Assim, a retinopatia pode aparecer mais precocemente e causar perda de vis&atilde;o. No entanto, estudos mais recentes apontam um aumento significativo de altera&ccedil;&otilde;es na vis&atilde;o causadas por retinopatia diab&eacute;tica em jovens com diabetes tipo 2, aquele causado por fatores gen&eacute;ticos juntamente com maus h&aacute;bitos de vida, como consumo exagerado de a&ccedil;&uacute;car, gordura, sedentarismo, sobrepeso ou obesidade, que provocam defeitos na produ&ccedil;&atilde;o e na a&ccedil;&atilde;o da insulina no corpo.

Diagn&oacute;stico e tratamentos

O m&eacute;dico Frederico Fai&ccedil;al, oftalmologista da Oftalmoclin &ndash; cl&iacute;nica que tamb&eacute;m integra o Grupo Opty na Bahia, explica que a retinopatia diab&eacute;tica pode ser diagnosticada na avalia&ccedil;&atilde;o oftalmol&oacute;gica b&aacute;sica. Exames como o mapeamento de retina e o exame do fundo de olho devem ser realizados para detectar o seu surgimento. &ldquo;&Eacute; bastante frequente o oftalmologista fazer o diagn&oacute;stico de diabetes atrav&eacute;s do exame de fundo de olho, com as hemorragias observadas na retina sendo caracter&iacute;sticas do diabetes&rdquo;, conta.

Os exames oftalmol&oacute;gicos devem ser realizados anualmente em pessoas com ou sem diabetes. J&aacute; os pacientes que apresentam algum grau de retinopatia devem ser examinados com mais frequ&ecirc;ncia e realizar tratamento espec&iacute;fico. Em casos mais avan&ccedil;ados, recomenda-se ainda mais aten&ccedil;&atilde;o na tentativa de prevenir dano visual definitivo.

Quando o assunto &eacute; tratamento, em casos moderados, a terapia antiangiog&ecirc;nica, com ou sem laser, &eacute; a principal forma de tratar a doen&ccedil;a. A fotocoagula&ccedil;&atilde;o vem como uma coadjuvante. Nos avan&ccedil;ados, a cirurgia v&iacute;treo-retiniana (vitrectomia via pars plana) deve ser realizada para a retirada do sangramento e/ou coloca&ccedil;&atilde;o da retina na posi&ccedil;&atilde;o correta.

&ldquo;Existe muita pesquisa na &aacute;rea do diabetes, pois o n&uacute;mero de pessoas com esta doen&ccedil;a aumenta a cada ano. Com o aux&iacute;lio da tecnologia, existem medicamentos diversos, eficazes e dispon&iacute;veis no mercado. Mas, vale sempre destacar que o controle do diabetes &eacute; fundamental para impedir o aparecimento e a progress&atilde;o da retinopatia&rdquo;, conclui Frederico Fai&ccedil;al.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

Os erros de refra&ccedil;&atilde;o - miopia, astigmatismo e hipermetropia - s&atilde;o as principais causas de defici&ecirc;ncia visual na inf&acirc;ncia. O alerta, no m&ecirc;s da crian&ccedil;a, &eacute; de Carla Cordeiro Vita, oftalmologista do DayHORC &ndash; unidade que integra o Opty na Bahia, maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina. Ela orienta que os pais fiquem de olho nos sinais de problemas na vis&atilde;o, nesta fase da vida, a exemplo de dor de cabe&ccedil;a frequente, coceira nos olhos constantemente, dificuldade para enxergar de longe, olhar cansado e queda de rendimento escolar.

No Brasil, estima-se que 12,8 milh&otilde;es de crian&ccedil;as entre 5 a 15 anos apresentam defici&ecirc;ncia visual por erros refrativos n&atilde;o corrigidos, segundo levantamento do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Al&eacute;m disso, outras disfun&ccedil;&otilde;es, como catarata e glaucoma cong&ecirc;nitos, comprometem a vis&atilde;o de forma grave. Para o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, com base na estimativa da Ag&ecirc;ncia Internacional de Preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Cegueira, &eacute; poss&iacute;vel considerar que no Brasil existam 26 mil crian&ccedil;as cegas por doen&ccedil;as oculares que poderiam ter sido evitadas ou controladas precocemente&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/559/mg/Dra. Carla Cordeiro e Dra. Renata.jpg" style="width: 1024px; height: 1024px;" />Dra. Renata Messeder (Instituto de Olhos Freitas) e Dra. Carla Cordeiro (DayHORC)

A melhor estrat&eacute;gia, portanto, &eacute; prevenir, diagnosticar e tratar a queixa ocular logo no seu in&iacute;cio. De acordo com Carla Cordeiro, os cuidados devem come&ccedil;ar j&aacute; na gravidez, durante o pr&eacute;-natal, per&iacute;odo em que o especialista realiza exames e acompanha condi&ccedil;&otilde;es nas gestantes que podem colocar em risco a vis&atilde;o&nbsp;do feto, como rub&eacute;ola, toxoplasmose, s&iacute;filis e herpes.

&ldquo;Ao nascer ou logo na primeira semana do p&oacute;s-parto, de prefer&ecirc;ncia, os rec&eacute;m-nascidos precisam ser submetidos ao teste do olhinho. Ele &eacute; essencial para investigar males que exigem cuidados urgentes, tais como catarata e glaucoma cong&ecirc;nitos, al&eacute;m do retinoblastoma (tumor na retina). Caso esteja tudo bem com a vis&atilde;o, um exame completo dever&aacute; ser feito no primeiro ano de vida e, a partir da&iacute;, anualmente&rdquo;, detalha a m&eacute;dica.

Os cuidados continuam

A oftalmopediatra Renata Messeder, do Instituto de Olhos Freitas, que &eacute; outra unidade do Grupo Opty na Bahia, ressalta que na pr&eacute;-escola (dos 4 aos 6 anos) e na segunda inf&acirc;ncia (dos 6 anos at&eacute; a puberdade) as crian&ccedil;as tamb&eacute;m n&atilde;o podem deixar de ter acompanhamento oftalmol&oacute;gico, j&aacute; que nessas fases s&atilde;o comuns os casos de miopia (dificuldade de ver de longe), astigmatismo (a imagem &eacute; distorcida) e hipermetropia (objetos pr&oacute;ximos ficam emba&ccedil;ados), sobretudo por conta do uso de telas, como celular, tablet, computador e televis&atilde;o.

A oftalmologista ainda alerta para outra disfun&ccedil;&atilde;o que pode afetar a capacidade visual na inf&acirc;ncia, que &eacute; o estrabismo - o desalinhamento dos olhos, que &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o que atinge cerca de 5% da popula&ccedil;&atilde;o infantil e tem diferentes formas: para frente, para dentro, para fora, cima ou baixo. &ldquo;Vale lembrar que, at&eacute; por volta dos seis meses, &eacute; normal o desvio dos olhos. Contudo, se permanecer depois dessa idade, um oftalmopediatra deve ser consultado. Com o estrabismo, os olhos n&atilde;o focam a imagem no mesmo sentido, ao mesmo tempo, o que pode levar &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o da capacidade de enxergar, perda da percep&ccedil;&atilde;o de profundidade e vis&atilde;o dupla. Por isso a import&acirc;ncia de iniciar a corre&ccedil;&atilde;o precocemente, com o tratamento especializado, que pode incluir o uso de &oacute;culos especiais, tamp&atilde;o, exerc&iacute;cios para os olhos ou cirurgia&rdquo;, explica Renata Messeder, que tamb&eacute;m d&aacute; dicas aos pais para os principais sinais de desconfortos visuais.

1.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Pisca ou esfrega os olhos com frequ&ecirc;ncia &ndash; O motivo talvez seja erro de refra&ccedil;&atilde;o (miopia, astigmatismo ou hipermetropia), rea&ccedil;&atilde;o al&eacute;rgica (por diferentes fatores) ou a algum corpo estranho no olho, ou tique por ansiedade, estresse. O ideal &eacute; consultar o oftalmopediatra.

2.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Fica desatenta &agrave;s atividades escolares &ndash; Crian&ccedil;as com problema de vista costumam perder interesse por atividades em sala de aula, evitando ler, desenhar, jogar ou fazer outros projetos que precisam de foco de perto. Elas podem ser sutis sobre isso e n&atilde;o falar sobre o que est&atilde;o sentindo.

3.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Tem olhos desalinhados &ndash; Um olho pode estar fixando para frente, enquanto o outro, para dentro, para fora, cima ou baixo. Assim os olhos n&atilde;o fixam exatamente na mesma dire&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo. Se n&atilde;o for resolvido, h&aacute; risco de perda de vis&atilde;o no olho com desvio.

4.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Possui olhos dilatados ou pupilas grandes &ndash; &Eacute; comum que as pupilas das crian&ccedil;as pare&ccedil;am maiores do que as dos adultos, principalmente nos olhos claros expostos &agrave; luz natural ou artificial. Certos medicamentos afetam o tamanho da pupila, como f&aacute;rmacos receitados para transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade (o TDAH). Se uma pupila parece consistentemente maior do que a outra ou h&aacute; d&uacute;vida, consulte o oftalmopediatra.

5.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Sente desconforto e/ou coceira &ndash; S&atilde;o sinais que costumam ser tempor&aacute;rios e associados a alergias. Podem ser acompanhados de lacrimejamento e/ou sensa&ccedil;&atilde;o de queima&ccedil;&atilde;o e p&aacute;lpebras inchadas. Evite que a crian&ccedil;a crie o h&aacute;bito de co&ccedil;ar os olhos, porque isso &eacute; prejudicial &agrave; c&oacute;rnea.

6.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Dorme com os olhos abertos &ndash; Quando as crian&ccedil;as entram em sono profundo &eacute; comum que seus olhos se abram um pouco e at&eacute; se movam. Isso, geralmente, n&atilde;o deve ser motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o. Se costumam dormir com os olhos abertos em local com ar-condicionado ou ventilador, os olhos podem ficar secos e vermelhos ao acordar. Na maior parte das vezes, o oftalmologista receita, se necess&aacute;rio, pomada ou col&iacute;rio para manter os olhos suficientemente &uacute;midos e evitar danos &agrave; c&oacute;rnea.

7.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Apresenta crosta ou gosma nos olhos &ndash; A secre&ccedil;&atilde;o do olho pode secar nas p&aacute;lpebras e nos c&iacute;lios e formar crostas. A inflama&ccedil;&atilde;o das bordas das p&aacute;lpebras (blefarite) e nas gl&acirc;ndulas seb&aacute;ceas das p&aacute;lpebras pode ser o motivo. O entupimento do canal lacrimal tamb&eacute;m forma crostas. Nesses casos, &eacute; preciso consultar o oftalmopediatra.

8.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Inclina a cabe&ccedil;a ou cobre um olho &ndash; Isso acontece porque a crian&ccedil;a sente necessidade de ajustar o &acirc;ngulo para uma melhor vis&atilde;o. A consulta com o oftalmopediatra vai esclarecer se o comportamento &eacute; decorrente de desalinhamento dos olhos, olho pregui&ccedil;oso (ambliopia) ou outra disfun&ccedil;&atilde;o. Inclinar a cabe&ccedil;a tamb&eacute;m pode ser h&aacute;bito por erro de refra&ccedil;&atilde;o. Algumas crian&ccedil;as com astigmatismo viram o rosto para o lado para ver com mais clareza.

9.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Passa muito tempo diante de telas &ndash; Observe se a crian&ccedil;a passa horas diante de telas e pouco tempo em ambientes ao ar livre sem exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar. Esse h&aacute;bito prejudica a sa&uacute;de, inclusive ocular, como, por exemplo, eleva o risco de desenvolver ou agravar miopia.

Sobre o Grupo Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da uni&atilde;o de m&eacute;dicos oftalmologistas apoiados pelo P&aacute;tria Investimentos, que deu origem a um neg&oacute;cio pioneiro no setor oftalmol&oacute;gico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gest&atilde;o associativa que permite ampliar o poder de negocia&ccedil;&atilde;o, o ganho em escala e o acesso &agrave;s tecnologias de alto custo, preservando a pr&aacute;tica da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e servi&ccedil;os de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o em diferentes regi&otilde;es do Pa&iacute;s. Nesse formato, o m&eacute;dico mant&eacute;m sua participa&ccedil;&atilde;o nas decis&otilde;es estrat&eacute;gicas e concentra seu foco no exerc&iacute;cio da medicina.

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Atualmente, &eacute; o maior grupo de oftalmologia da Am&eacute;rica Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 m&eacute;dicos oftalmologistas. Al&eacute;m das marcas pr&oacute;prias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmol&oacute;gico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmol&oacute;gico de Bras&iacute;lia (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Vis&atilde;o Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmol&oacute;gico Jaragu&aacute; do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia &ndash; Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO &ndash; Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Vis&atilde;o S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP), Vis&atilde;o Center (PE), &Iacute;ris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP &ndash; Centro de Olhos do Par&aacute; (PA). Visite&nbsp;<a href="http://www.opty.com.br/" rel="nofollow noopener noreferrer" target="_blank">www.opty.com.br</a>

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