A d&eacute;cada de 60 foi marcada por uma explos&atilde;o de transforma&ccedil;&otilde;es sociais, culturais e pol&iacute;ticas. Em meio a essa efervesc&ecirc;ncia, valores tradicionais foram questionados e novos ideais surgiram. No entanto, o clamor por um resgate de valores antigos se intensifica, ecoando a necessidade de um rejuvenescimento saud&aacute;vel da sociedade.

&Eacute; ineg&aacute;vel que a busca por individualidade e liberdade de express&atilde;o foi fundamental para o progresso. No entanto, a valoriza&ccedil;&atilde;o excessiva do individualismo gerou, em alguns casos, o enfraquecimento de valores como a compaix&atilde;o, o respeito m&uacute;tuo e o senso de comunidade.

Resgatar valores antigos n&atilde;o significa retroceder no tempo ou negar as conquistas das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Significa sim, resgatar o amanh&atilde;, encontrar um equil&iacute;brio entre a valoriza&ccedil;&atilde;o da individualidade e a responsabilidade social, entre a liberdade de express&atilde;o e o respeito ao pr&oacute;ximo.

S&atilde;o esses valores que nos permitem construir pontes entre diferentes gera&ccedil;&otilde;es, fortalecer la&ccedil;os sociais e criar um ambiente prop&iacute;cio para o desenvolvimento individual e coletivo.

Ao cultivarmos esses valores, podemos combater o individualismo exacerbado, o consumismo desenfreado e a apatia social que tanto marcam o mundo atual. Podemos construir uma sociedade mais justa, mais humana e mais pr&oacute;spera para todos.

Cada um de n&oacute;s tem o poder de fazer a diferen&ccedil;a. Comece hoje mesmo a colocar em pr&aacute;tica os valores que voc&ecirc; acredita serem importantes e inspire as pessoas ao seu redor a fazerem o mesmo. Juntos, podemos construir um mundo melhor! Que a gra&ccedil;a de Deus transborde em nossos cora&ccedil;&otilde;es e nos inspire a seguir os passos de Jesus, com amor, compaix&atilde;o e justi&ccedil;a. Feliz Corpus Christi em fam&iacute;lia!

<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/730/mg/image-20240517160809-1.png" style="width: 581px; height: 471px;" />

Em clima de elei&ccedil;&otilde;es, os pol&iacute;ticos j&aacute; come&ccedil;aram a investir todas as fichas nas mais variadas ferramentas e estrat&eacute;gias para aumentar o engajamento nas redes sociais.

&nbsp;Vale tudo, desde um conte&uacute;do visual atraente com uso de fotos e v&iacute;deos de alta qualidade que capturam a aten&ccedil;&atilde;o dos seguidores, imagens de eventos, reuni&otilde;es com eleitores, discursos, stories interativos, com uso dos recursos de enquete, caixa de perguntas para interagir diretamente com os seguidores e incentivar a participa&ccedil;&atilde;o, legendas envolventes, uso de hashtags populares, parcerias com influenciadores locais e figuras p&uacute;blicas relevantes, eventos ao vivo, al&eacute;m de muita interatividade com os seguidores, respostas r&aacute;pidas, uso de frases positivas e emojis apaixonados.

Analisando o engajamento org&acirc;nico no instagram dos pol&iacute;ticos no cen&aacute;rio nacional atrav&eacute;s da ferramenta de audi&ecirc;ncia Zeeng, o campe&atilde;o de engajamento &eacute; o deputado federal (MG) Nikolas Ferreira atingindo 653k por post, seguido do ex-presidente Jair Bolsonaro com 306k e o governador de S&atilde;o Paulo Tarc&iacute;sio de Freitas alcan&ccedil;ando 102k por post.

A evolu&ccedil;&atilde;o dos pol&iacute;ticos no cen&aacute;rio digital foi impressionante, registrando uma m&eacute;dia de 153 mil curtidas por post considerando os dez primeiros no ranking de maior engajamento. Foram analisados 2.406 pol&iacute;ticos entre os dias 01/01 a 15/05/2024. O crit&eacute;rio foi contabilizado apenas curtidas e coment&aacute;rios.

Pegando carona da ferramenta, investigamos o score no ranking e engajamento dos candidatos &agrave; prefeitura de Salvador nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano, o vice-governador Geraldo Jr. e o prefeito Bruno Reis. E o resultado do score do candidato Bruno Reis foi 6,84, enquanto Geraldo Jr obteve 2,38.

<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/730/mg/image-20240517160809-2.png" style="width: 797px; height: 336px;" />

 
Sendo que Bruno Reis ocupa o n&deg; 95 do ranking nacional, enquanto Geraldo Jr o n&deg; 1.117, considerando 2.415 pol&iacute;ticos em todo o Brasil.

J&aacute; o engajamento nas principais redes sociais, o candidato Bruno Reis tamb&eacute;m aponta maior engajamento com o candidato Geraldo Jr, mas importante ressaltar que n&atilde;o foi informado os dados de Geraldo Jr na plataforma Facebook e nem no You Tube. No geral, Bruno Reis atingiu 67,59% (610k) e Geraldo Jr obteve 32,41% (290k).

<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/730/mg/image-20240517160809-3.png" style="width: 1141px; height: 385px;" /> 
Em rela&ccedil;&atilde;o ao volume de publica&ccedil;&otilde;es no per&iacute;odo, Bruno Reis se destaca com 63,70%(93) e Geraldo Jr registrando 36,30%(53).

<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/730/mg/image-20240517160809-4.png" style="width: 1017px; height: 476px;" /> 
J&aacute; no quesito de tipo de post no instagram, n&atilde;o h&aacute; muita diferen&ccedil;a entre os candidatos, apenas o candidato Geraldo Jr faz mais uso proporcionalmente da ferramenta Carrossel comparado ao uso de v&iacute;deos que o candidato Bruno Reis.

<img alt="" src="/fotos/farol_colunas/730/mg/image-20240517160809-5.png" style="width: 853px; height: 315px;" /> 
A escolha entre esses tipos de conte&uacute;do geralmente depende da estrat&eacute;gia espec&iacute;fica de cada pol&iacute;tico, do tipo de mensagem que desejam transmitir e do p&uacute;blico-alvo que est&atilde;o tentando alcan&ccedil;ar. Uma abordagem eficaz geralmente envolve uma combina&ccedil;&atilde;o equilibrada de todos esses formatos, adaptados &agrave;s necessidades e prefer&ecirc;ncias do p&uacute;blico.

Enfim, a disputa est&aacute; apenas come&ccedil;ando e tudo indica que a polariza&ccedil;&atilde;o ter&aacute; uma marca forte nas elei&ccedil;&otilde;es Salvador 2024. Ax&eacute;!

O&nbsp;agro brasileiro&nbsp;desempenha um papel crucial no abastecimento global de alimentos devido &agrave; sua vasta extens&atilde;o de terras ar&aacute;veis, clima favor&aacute;vel e experi&ecirc;ncia agr&iacute;cola. O Brasil &eacute; conhecido como um dos celeiros do mundo, produzindo uma ampla gama de produtos agr&iacute;colas que s&atilde;o exportados internacionalmente e contribuem significativamente para a economia do pa&iacute;s.

Mesmo sendo um&nbsp;grande produtor de commodities como soja, milho, caf&eacute;, cana-de-a&ccedil;&uacute;car,&nbsp;laranja, tabaco,&nbsp;carne bovina, aves,&nbsp;su&iacute;na, entre outros, esses produtos n&atilde;o apenas alimentam a popula&ccedil;&atilde;o brasileira, mas tamb&eacute;m contribuem para atender &agrave;s demandas alimentares de muitos outros pa&iacute;ses ao redor do mundo. A capacidade de produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola do pa&iacute;s ajudou-o a tornar-se um interveniente-chave nos mercados alimentares globais.

O grande gargalo &eacute; que a popula&ccedil;&atilde;o mundial ir&aacute; aumentar&nbsp;25% nos pr&oacute;ximos&nbsp;30&nbsp;anos, totalizando&nbsp;aproximadamente&nbsp;10&nbsp;bilh&otilde;es de pessoas. E esse crescimento dar-se-&aacute; principalmente nas &aacute;reas urbanas, a consequ&ecirc;ncia disso ser&aacute; o aumento da renda m&eacute;dia desse grupo,&nbsp;algo que j&aacute; est&aacute; acontecendo em v&aacute;rias partes do mundo, e a tend&ecirc;ncia desse fen&ocirc;meno &eacute; o aumento de consumo&nbsp;em geral, e principalmente,&nbsp;o&nbsp;alimentar.

O detalhe &eacute; que&nbsp;popula&ccedil;&atilde;o urbana mundial tende a consumir mais carne do que a popula&ccedil;&atilde;o rural. Isso deve-se a&nbsp;v&aacute;rios fatores, incluindo maior disponibilidade de variedade de alimentos, mudan&ccedil;a nos padr&otilde;es de consumo, influ&ecirc;ncia da m&iacute;dia e do marketing, maior poder aquisitivo e mudan&ccedil;as nos estilos de vida.&nbsp;Nas &aacute;reas urbanas, as pessoas geralmente t&ecirc;m mais acesso a supermercados, restaurantes e fast-food, o que facilita o consumo de carne e produtos de origem animal.&nbsp;A Divis&atilde;o de Popula&ccedil;&atilde;o do Departamento da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) de Assuntos Econ&ocirc;micos e Sociais espera que o crescimento populacional deva aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de&nbsp;alimentos&nbsp;em aproximadamente&nbsp;70%&nbsp;e dobrar a produ&ccedil;&atilde;o de carne&nbsp;at&eacute; 2050, a fim de atender a demanda global.

E qual a consequ&ecirc;ncia disso?&nbsp;Para produzir 70% a mais de alimentos, o mundo precisar&aacute; de mais&nbsp;terra, mais&nbsp;&aacute;rea agricultur&aacute;vel.&nbsp;J&aacute; que o uso de tecnologia aplicada no solo alcan&ccedil;a um aumento m&eacute;dio estimado de at&eacute; 40% em sua produtividade, considerando o cultivo dos principais gr&atilde;os consumidos, contudo o mundo necessitar&aacute; de mais&nbsp;60% de&nbsp;terras ar&aacute;veis.&nbsp;Da&iacute; tem um problema:&nbsp;no mundo onde h&aacute; terra, n&atilde;o existe &aacute;gua.&nbsp;

E como est&aacute; o&nbsp;Brasil nesse contexto?&nbsp;Bem na fita. Temos terras ar&aacute;veis e muita &aacute;gua. O entrave est&aacute;&nbsp;meramente na vontade pol&iacute;tica&nbsp;em subsidiar&nbsp;a expans&atilde;o do agro em novas &aacute;reas. Para se ter uma ideia, segundo a NASA(National Aeronautics and Space Administration), confirmando dados da&nbsp;EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria),&nbsp;o Brasil preserva a vegeta&ccedil;&atilde;o nativa em mais de 66% de seu territ&oacute;rio e cultiva apenas 7,6% das terras. A Dinamarca cultiva 76,8%, dez vezes mais que o Brasil;&nbsp;a Irlanda, 74,7%; os Pa&iacute;ses Baixos, 66,2%; o Reino Unido 63,9%; a Alemanha 56,9%.&nbsp;Isto &eacute;,&nbsp;cultivamos apenas aproximadamente 64 milh&otilde;es de hectares&nbsp;do Brasil, enquanto&nbsp;na&nbsp;&Iacute;ndia (179,8 milh&otilde;es de hectares), nos Estados Unidos (167,8 milh&otilde;es de hectares), na China (165,2 milh&otilde;es de hectares) e na R&uacute;ssia (155,8 milh&otilde;es de hectares).&nbsp;O Brasil ocupa o 5&ordm;. lugar, seguido pelo Canad&aacute;, Argentina, Indon&eacute;sia, Austr&aacute;lia e M&eacute;xico.De acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira se&nbsp;excluirmos as &aacute;reas de preserva&ccedil;&atilde;o ambiental como as ESECS, REBIOS, MONAS, REVIS, APAS, ARIES, FLONAS e&nbsp;etc., sobrariam 400 milh&otilde;es de hectares&nbsp;de &aacute;reas agricultur&aacute;veis, ou seja, superar&iacute;amos a China e os Estados Unidos juntos e ocupar&iacute;amos o primeiro posto do mundo.

Calma que chegaremos l&aacute;,&nbsp;basta apenas uma ajudinha do governo federal. Segundo a&nbsp;OCDE (Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico), atualmente o Brasil banca&nbsp;1 a 2% de subs&iacute;dio em rela&ccedil;&atilde;o a receita bruta do produtor.&nbsp;J&aacute; na China e nos Estados Unidos esse percentual chega a 12%, no caso da Uni&atilde;o Europeia esse subs&iacute;dio alcan&ccedil;a o patamar de 20%.&nbsp;Essa contrapartida do governo&nbsp;de elevar o subs&iacute;dio a patamares competitivos internacionalmente&nbsp;&eacute; de suma import&acirc;ncia para a escalada do Brasil no topo financeiro do mundo&nbsp;atrav&eacute;s do agro. A consequ&ecirc;ncia &eacute; o desenvolvimento das cidades&nbsp;brasileiras, IDH mais elevado, menos viol&ecirc;ncia, aumento da&nbsp;renda, longevidade, educa&ccedil;&atilde;o, emprego&nbsp;e sa&uacute;de para a popula&ccedil;&atilde;o.

Embora o setor agr&iacute;cola no Brasil tenha um imenso potencial para contribuir para a seguran&ccedil;a alimentar global, &eacute; essencial que esse potencial seja realizado atrav&eacute;s de pr&aacute;ticas sustent&aacute;veis ​​e respons&aacute;veis ​​que equilibrem o crescimento econ&ocirc;mico com a conserva&ccedil;&atilde;o ambiental e a equidade social. Ao adotar pr&aacute;ticas agr&iacute;colas sustent&aacute;veis, o Brasil pode realmente ser um farol de esperan&ccedil;a para alimentar o mundo e, ao mesmo&nbsp;tempo, proteger o planeta para as gera&ccedil;&otilde;es futuras.

De uma coisa eu tenho certeza, onde o agro passa s&oacute; deixa o rastro de semente de progresso, riqueza e felicidade.&nbsp;E se voc&ecirc; estiver&nbsp;insatisfeito onde voc&ecirc; mora, v&aacute; pra S&atilde;o Desid&eacute;rio na Bahia,&nbsp;porque&nbsp;l&aacute; eu garanto&nbsp;que&nbsp;algod&atilde;o doce n&atilde;o falta.

&nbsp;

&nbsp;

O poder da narrativa para as marcas &eacute; uma ferramenta crucial no mundo do marketing e comunica&ccedil;&atilde;o. Uma narrativa bem constru&iacute;da pode criar uma conex&atilde;o emocional entre a marca e seu p&uacute;blico-alvo, influenciando positivamente a percep&ccedil;&atilde;o da marca, construindo lealdade do cliente e diferenciando-a da concorr&ecirc;ncia.&nbsp;

Uma narrativa forte ajuda a definir a identidade da marca. Ao contar a hist&oacute;ria da marca de forma consistente, a empresa cria uma personalidade &uacute;nica e memor&aacute;vel, que pode ressoar com os consumidores. As hist&oacute;rias t&ecirc;m o poder de evocar emo&ccedil;&otilde;es. Uma narrativa emocionalmente envolvente pode criar uma liga&ccedil;&atilde;o emocional entre a marca e o consumidor, gerando uma experi&ecirc;ncia mais significativa e duradoura.

No mercado competitivo, a narrativa permite que uma marca se destaque. Uma hist&oacute;ria &uacute;nica, aut&ecirc;ntica e convincente pode diferenciar uma marca, destacando seus valores, miss&atilde;o e prop&oacute;sito. As narrativas s&atilde;o uma forma eficaz de capturar a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, seja atrav&eacute;s de campanhas publicit&aacute;rias, conte&uacute;do nas redes sociais ou outros meios, uma narrativa envolvente pode atrair e manter o interesse do consumidor. Al&eacute;m disso, &eacute; uma maneira poderosa de comunicar os valores e a miss&atilde;o de uma marca. Isso ajuda a construir confian&ccedil;a e transpar&ecirc;ncia, mostrando ao p&uacute;blico o que a marca representa e em que acredita.

Marcas que contam hist&oacute;rias convincentes podem criar uma base de clientes leais. Quando os consumidores se identificam com a narrativa da marca, est&atilde;o mais propensos a permanecer fi&eacute;is &agrave; marca ao longo do tempo. Al&eacute;m de atrair consumidores, uma narrativa forte pode tamb&eacute;m atrair investidores e talentos. Empresas com uma hist&oacute;ria inspiradora e uma vis&atilde;o clara t&ecirc;m mais chances de atrair apoio financeiro e talentos qualificados.

A narrativa pode ser uma ferramenta flex&iacute;vel para ajudar as marcas a se adaptarem a mudan&ccedil;as no mercado ou na sociedade. Importante saber que uma narrativa bem constru&iacute;da, pode ser atualizada para refletir novos desafios e oportunidades. Portanto, investir no desenvolvimento de uma narrativa coesa e aut&ecirc;ntica &eacute; fundamental para as marcas que desejam construir relacionamentos s&oacute;lidos e duradouros com seus p&uacute;blicos.

Por Adriano Sampaio, Publicit&aacute;rio, Rela&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas, Analista de Intelig&ecirc;ncia de Mercado e S&oacute;cio-Diretor da Duplamente Pesquisas. 
&nbsp;

Surpreendentemente, a resposta para o sucesso das marcas n&atilde;o &eacute; necessariamente possuir o menor pre&ccedil;o. Ao longo dos meus 29 anos de mercado, atuando na Duplamente Pesquisas, realizei diversos testes e percebi que, independente do cliente ter diminu&iacute;do significativamente os pre&ccedil;os em seus produtos, constatamos que o pre&ccedil;o em si n&atilde;o era o fator determinante para a escolha de uma marca. Isso s&oacute; acontecia se os consumidores j&aacute; estivessem considerando adquirir aquela marca espec&iacute;fica desde o in&iacute;cio. Diante disso, praticar um menor pre&ccedil;o n&atilde;o &eacute; a melhor solu&ccedil;&atilde;o.

Tudo se resume &agrave; maneira como uma marca transmite, apresenta e situa seu pre&ccedil;o. Os resultados desses estudos me levaram a considerar os aspectos, como: o valor, as estrat&eacute;gias de precifica&ccedil;&atilde;o e as campanhas publicit&aacute;rias eficazes. Tais informa&ccedil;&otilde;es indicam que se fizermos isso corretamente, podemos reduzir drasticamente a resist&ecirc;ncia dos consumidores em pagar o valor que determinamos.

Portanto, a psicologia na forma em que comunica seu pre&ccedil;o &eacute; crucial para o sucesso de uma campanha. O ponto ideal de lucratividade pode ser encontrado logo acima do pre&ccedil;o esperado. Os consumidores t&ecirc;m duas vezes mais probabilidade de comprar sua marca se o pre&ccedil;o for 75% ou inferior ao esperado. Nas categorias de luxo, o uso do 0,95 &eacute; visto como um pre&ccedil;o razo&aacute;vel, mas 0,99 sai pela culatra como um sinal de baixa qualidade. A forma de comunica&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o deve ser ponderada com o branding da marca Vs. segmento, perfil de p&uacute;blico, canal de venda, hist&oacute;rico da empresa e a concorr&ecirc;ncia. Lembrando que antes dessa an&aacute;lise deve ser feito o estudo de Precifica&ccedil;&atilde;o.

Exceder os pre&ccedil;os de 100 e 50 pode ter um impacto significativo na escolha. A regra simples de McKinlay Thomas de US$ 10 versus 10% de desconto ainda se aplica. Para produtos mais baratos, &eacute; melhor comunicar o desconto em x% de desconto. Para produtos mais caros, o enquadramento do pre&ccedil;o deve incluir o valor do desconto.

O pre&ccedil;o &eacute; um jogo de compara&ccedil;&atilde;o que envolve pura psicologia. Algumas companhias inventam iscas como &#39;compre um e leve outro&#39;, pacotes &#39;3 por 2&#39;, pacotes mensais, parcelas mensais, adere&ccedil;os da relatividade como &#39;o efeito chamariz&#39;, mensagens comparativas como &quot;mais barato que um cafezinho&quot;. Eles usam economia comportamental e t&eacute;cnicas psicol&oacute;gicas de precifica&ccedil;&atilde;o para ajudar os clientes a descobrirem o que querem. Em apenas um lapso de segundo, os clientes podem alterar a sua decis&atilde;o de forma abrupta, simplesmente porque pensam que agora est&atilde;o conseguindo um neg&oacute;cio melhor. Uma mudan&ccedil;a no seu estilo de vida que ameniza as emo&ccedil;&otilde;es negativas e diminui a vontade de pagar.

Na maioria das empresas, essas atividades s&atilde;o realizadas pelos pr&oacute;prios propriet&aacute;rios, gerentes ou, no caso de empresas m&eacute;dias e grandes, pelo profissional de marketing. &Eacute; uma tarefa relevante e n&atilde;o deve ser encarada de forma repetitiva. Deve ser alterada o estilo, a forma, o meio, o design o tempo todo para n&atilde;o tornar cansativa e perder o impacto junto ao consumidor. Os especialistas em marketing que conseguem comercializar seus produtos de diversas maneiras, sem reduzir a margem de lucro do produto em si, aumentar&atilde;o a atra&ccedil;&atilde;o de mais consumidores e, consequentemente, aumentar&atilde;o o lucro da empresa. Um grande exemplo &eacute; a Apple. Se antigamente o pre&ccedil;o era constitu&iacute;do baseado no custo do produto, hoje mais do que nunca est&aacute; baseado no valor do mercado.

A velha e boa hist&oacute;ria da barra de ferro. O valor da barra de ferro polido valia U$100, se o mesmo fosse derretido valeria U$25. Se decidisse fazer ferradura aumentaria para U$250. Se em vez disso, decidisse fazer agulhas de costura aumentaria para cerca de U$70.000, se por acaso decidisse produzir molas aumentaria para cerca de U$6.000.000. Enfim, na atualidade o foco &eacute; transformar commodities em produtos de valor agregado de tal forma, for&ccedil;ando a cria&ccedil;&atilde;o constante e desenvolvimento cont&iacute;nuo de novos mercados o tempo todo, todo o tempo, criando assim um grande ciclo vicioso. Vivemos a escravid&atilde;o da inova&ccedil;&atilde;o, onde o market share mundial perdeu feio para o ranking global financeiro. &nbsp; 
&nbsp;

Bem-vinda Quarta-feira de Cinzas! Depois de tudo que vi, visitei e presenciei em mat&eacute;ria de camarote no carnaval 2024 em Salvador, tive uma vis&atilde;o de como ser&aacute; o camarote do futuro. Boa leitura e curta a viagem!

Imagine um camarote de carnaval que transcende a experi&ecirc;ncia tradicional. Uma fus&atilde;o de tecnologia de ponta, design futurista e hospitalidade impec&aacute;vel para criar uma jornada carnavalesca inesquec&iacute;vel.

A localiza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; no ic&ocirc;nico Farol da Barra, tomando todo o Oceania at&eacute; o Farol e alcan&ccedil;ando o mar, numa grande poligonal. A estrutura ser&aacute; um elevado todo em vidro acima da multid&atilde;o, para a energia do baiano contaminar todo e qualquer corpo no camarote. Teremos uma vista panor&acirc;mica 360 graus, do desfile dos blocos, da praia, a vista incr&iacute;vel da Ilha de Itaparica e o Farol da Barra ser&aacute; literalmente instagram&aacute;vel. Gozaremos de um p&iacute;er ao lado esquerdo do Farol para o transporte e ancoragem das lanchas. Atr&aacute;s do Farol o heliponto para gerarmos log&iacute;stica, pois o embarque acontecer&aacute; na Bahia Marina, tanto n&aacute;utico como a&eacute;reo. A estrutura da rede hoteleira ao lado, como Fasano, Fera Palace, Hotel Conceito e o Wish, al&eacute;m das pousadas do Santo Ant&ocirc;nio do Carmo contempla a performance log&iacute;stica.

A Embraer se responsabilizar&aacute; pelo transfer vindo do aeroporto de Salvador atrav&eacute;s de seus drones para passageiros.

A arquitetura ter&aacute; formas fluidas e materiais transl&uacute;cidos criando uma atmosfera leve e futurista. Repleto de espa&ccedil;os interativos, &aacute;reas tem&aacute;ticas com experi&ecirc;ncias imersivas, como realidade virtual e aumentada, como proje&ccedil;&otilde;es hologr&aacute;ficas e filtros interativos. Utiliza&ccedil;&atilde;o de mobili&aacute;rio inteligente, com m&oacute;veis adapt&aacute;veis &agrave;s necessidades do foli&atilde;o, com carregamento wireless e interfaces intuitivas. Al&eacute;m do uso de materiais recicl&aacute;veis, reuso da &aacute;gua, pain&eacute;is solares, enfim com foco no ESG.

O reconhecimento facial em todo o camarote, desde a entrada r&aacute;pida e segura, al&eacute;m de personaliza&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os e experi&ecirc;ncias. E com a intelig&ecirc;ncia artificial, teremos assistentes virtuais para auxiliar os foli&otilde;es e oferecer sugest&otilde;es personalizadas, al&eacute;m do controle de pedidos, acesso a informa&ccedil;&otilde;es em tempo real, personaliza&ccedil;&atilde;o da experi&ecirc;ncia, at&eacute; achar mais f&aacute;cil sua cara metade.

A gastronomia ser&aacute; o grande diferencial, o casal mais saboroso do Brasil Fabr&iacute;cio Lemos e Lisiane Arouca, e os querid&iacute;ssimos Chefs Beto Pimentel, Vini Figueira e Edinho Engel, as equipes juntas de Cira, Regina e Bia pivotando acaraj&eacute;s gourmet com op&ccedil;&otilde;es inovadoras e personalizadas. Bebidas de alta qualidade, incluindo vinhos, v&aacute;rios maltes de whisky, drinks futuristas e coquet&eacute;is criativos.

O fascinante &eacute; que ter&aacute; mais de 30 marcas de cerveja, incluindo as artesanais, com possibilidade zero de uma cerveja quente. Nesse camarote ter&aacute; patroc&iacute;nio de empresas concorrentes, internacionais al&eacute;m do incentivo do Governo Federal e da Bahia.&nbsp;

As atra&ccedil;&otilde;es musicais ter&atilde;o a curadoria de Gilberto Gil juntamente com Roberto Medina, calibrando o estilo musical de qualidade sem perdermos a originalidade. Espa&ccedil;os para shows dos artistas em hologramas, voc&ecirc; escolhe a play List. Disponibilizaremos alguns apartamentos exclusivos na estrutura para repousar&nbsp;os convidados, spa e concierge personalizado. Os abad&aacute;s ser&atilde;o personalizados, a malha ter&aacute; uma textura em LED da&iacute; vai gerar as imagens como desejar, a hora que o cliente quiser. O glamour tamb&eacute;m &eacute; sensorial, os ambientes ser&atilde;o aromatizados de cheiros t&iacute;picos do carnaval, como perfume de flores, alfazema, at&eacute; de moqueca, acaraj&eacute;...para despertar a fome. rs!

O camarote do futuro ser&aacute; 24hs por 7 dias, uma verdadeira viagem sensorial, onde todos os seus sentidos ser&atilde;o agu&ccedil;ados para proporcionar uma experi&ecirc;ncia completa e inesquec&iacute;vel do Carnaval de Salvador.&nbsp;

Ah! Se voc&ecirc; leu at&eacute; aqui e duvidar, pergunte ent&atilde;o ao piloto dessa nave, Nizan Guanaes.

O futuro da Bahia, &eacute; mais alegria. Avisa l&aacute; que vou chegar mais tarde...&nbsp;

Estudos recentes, como o Censo 2022 realizado pelo IBGE, revelam que a popula&ccedil;&atilde;o brasileira est&aacute; passando por uma mudan&ccedil;a significativa em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s faixas et&aacute;rias mais avan&ccedil;adas. O n&uacute;mero de indiv&iacute;duos classificados como idosos, com 60 anos ou mais, j&aacute; ultrapassou os 32 milh&otilde;es, representando 16% da popula&ccedil;&atilde;o total. Isto representa um aumento substancial de 56% em compara&ccedil;&atilde;o com 2010, quando a popula&ccedil;&atilde;o idosa era de 20 milh&otilde;es. Por outro lado, o n&uacute;mero de crian&ccedil;as entre os 0 e os 14 anos diminuiu de 45 milh&otilde;es para 40 milh&otilde;es desde 2010, refletindo um decl&iacute;nio de 12,6%. Esta mudan&ccedil;a demogr&aacute;fica pode ser atribu&iacute;da por v&aacute;rios fatores, mas o que realmente importa s&atilde;o os dados, pois indicam uma not&aacute;vel tend&ecirc;ncia ascendente no envelhecimento da popula&ccedil;&atilde;o brasileira, levando a uma situa&ccedil;&atilde;o paradoxal em que estamos envelhecendo e envelhecendo simultaneamente.

A ind&uacute;stria da publicidade est&aacute; pronta para conversar com a gera&ccedil;&atilde;o mais velha? Al&eacute;m disso, podemos n&oacute;s, como consumidores, esperar que a publicidade nos represente com precis&atilde;o quando atingirmos a idade de 60 anos ou mais? A evid&ecirc;ncia indica claramente uma quest&atilde;o que a ind&uacute;stria da publicidade continua a ignorar: a aus&ecirc;ncia de representa&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es nas suas campanhas. Na minha perspectiva, a juventude tem sido idolatrada n&atilde;o apenas pela sociedade, mas particularmente pelo mercado, que se recusa a reconhecer o processo natural do envelhecimento, a menos que este possa ser acompanhado por um sentimento perp&eacute;tuo de juventude. Atualmente, na publicidade, os idosos s&oacute; s&atilde;o retratados se possu&iacute;rem atributos juvenis, como corpo, pele, cabelos, roupas e h&aacute;bitos jovens. Embora seja poss&iacute;vel envelhecer mantendo certos h&aacute;bitos, como pr&aacute;tica de esportes, muscula&ccedil;&atilde;o, cuidados com a pele, harmoniza&ccedil;&atilde;o facial, frequ&ecirc;ncia em shows e festivais, andar de moto, e at&eacute; mesmo fazer cirurgias pl&aacute;sticas &nbsp;conforme desejado, &eacute; fundamental que os profissionais de comunica&ccedil;&atilde;o reconhe&ccedil;am as inevit&aacute;veis mudan&ccedil;as que acompanham a idade.

Para que quem tem 60 anos ou mais se envolva com uma marca e fa&ccedil;a compras, ele deve ser capaz de se relacionar com o conte&uacute;do que consome, assim como qualquer outro grupo demogr&aacute;fico. Para conseguir isso, as empresas devem reconsiderar as suas estrat&eacute;gias de marketing e encontrar uma forma de eliminar campanhas estereotipadas que atendem tanto aos indiv&iacute;duos que n&atilde;o se conformam com os estere&oacute;tipos do envelhecimento como aos que s&atilde;o considerados &ldquo;av&oacute;s antiquados&rdquo;. Essa calibragem &eacute; essencial para acompanharmos a velocidade correta das mudan&ccedil;as culturais desse grupo et&aacute;rio, h&aacute;bitos alimentares mais saud&aacute;veis, pr&aacute;tica di&aacute;ria de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, considerando os desafios da falta de informa&ccedil;&atilde;o e da m&aacute; distribui&ccedil;&atilde;o de renda da grande massa no Brasil.

Na minha opini&atilde;o, no Nordeste o problema &eacute; mais grave, o estere&oacute;tipo do idoso, ganha for&ccedil;a atrav&eacute;s da m&uacute;sica &ldquo;Menino de v&oacute; vai deixar vov&oacute;&rdquo;, se transforma em &ldquo;meme&rdquo; nas redes sociais e destr&oacute;i a reputa&ccedil;&atilde;o dos netos criados pelas av&oacute;s, pois associado &agrave;s imagens dos v&iacute;deos a conota&ccedil;&atilde;o pejorativa &eacute; not&oacute;ria. &nbsp;E esse fato &eacute; algo muito comum, devido ao n&uacute;mero elevado de m&atilde;es solteiras, que tiveram seus filhos sem filia&ccedil;&atilde;o ou abandono do pai, e como necessitam trabalhar, deixa seus filhos com os av&oacute;s. Agora, filho criado pelos av&oacute;s &eacute; conhecido nacionalmente como &ldquo;Menino de v&oacute;&rdquo;. Triste realidade! Publicit&aacute;rios, nada contra o novo e mudan&ccedil;as, mas vamos dar voz aos av&oacute;s nativos do Brasil, a nossa miscigena&ccedil;&atilde;o, a nossa hist&oacute;ria.

Menino de v&oacute; vai deixar vov&oacute;, partiu carnaval! Ax&eacute;! 
&nbsp;

O aumento das decis&otilde;es de compra nas lojas est&aacute; diretamente relacionado a uma mudan&ccedil;a de comportamento do consumidor. As lojas deixaram de ser apenas um lugar de compra, tornando-se tamb&eacute;m um espa&ccedil;o de entretenimento e experi&ecirc;ncia. Com isso, as empresas passaram a investir cada vez mais em suas lojas f&iacute;sicas, transformando-as em verdadeiras m&iacute;dias.

Um&nbsp;relat&oacute;rio de insights&nbsp;da TKM Consultants do ano passado descobriu que&nbsp;o PDV &eacute; &ldquo;mais influente&rdquo; do que a publicidade na TV, no r&aacute;dio e na imprensa&nbsp;.&nbsp;Segundo alguns c&aacute;lculos, surpreendentes 75% das nossas decis&otilde;es de compra s&atilde;o tomadas na loja, destacando como a compra por impulso perturba o processo normal de tomada de decis&atilde;o do consumidor, destacando o lado emocional e auto-gratificante. Por isso, o chamado POP (Point of Purchase) tem se tornado uma estrat&eacute;gia cada vez mais importante para as empresas. Ele se refere a todas as a&ccedil;&otilde;es realizadas no ponto de venda para influenciar a decis&atilde;o de compra do cliente. &Eacute; um equ&iacute;voco comum pensar que o trabalho de marketing &eacute; conclu&iacute;do assim que o cliente entra na loja.&nbsp;Pensar dessa forma pode custar vendas, diminuir as taxas de convers&atilde;o e reduzir a probabilidade de visitas de retorno.

Dessa forma, &eacute; fundamental que as empresas estejam atentas &agrave;s tend&ecirc;ncias e inova&ccedil;&otilde;es do mercado para criar experi&ecirc;ncias de compra cada vez mais satisfat&oacute;rias e atrativas para o consumidor. Afinal, a loja f&iacute;sica n&atilde;o pode mais ser vista apenas como um lugar de venda, mas como um ambiente que proporciona uma experi&ecirc;ncia de compra &uacute;nica e exclusiva.

Inovar em cross-m&iacute;dia, sistemas de venda, CRM e pagamento, multiplicando seus canais de venda &eacute; imprescind&iacute;vel nos dias de hoje. O consumidor &eacute; omnichannel, ele transita por diversas plataformas, e as marcas que se adequarem, ajustando sua linguagem de forma personalizada aos formatos e &agrave;s linguagens destas plataformas sair&atilde;o na frente. As vendas ser&atilde;o multifacetadas entre os diversos canais.

A loja f&iacute;sica tem um poder de gerar uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel da marca. E cada dia que passa o consumidor &eacute; mais influenciado nos locais de compra, isto &eacute;, ele toma a decis&atilde;o da compra de determinado produto e marca, mas acaba escolhendo um outro local e momento mais conveniente para efetiva&ccedil;&atilde;o da compra, como em casa no final de semana por exemplo.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Hoje o publicit&aacute;rio e cen&oacute;grafo agrega valor ao projeto final de uma loja juntamente com o arquiteto. E os arquitetos se debru&ccedil;am sobre estudos dos shoppers profundamente, ampliando seu conhecimento no intuito de aplicar solu&ccedil;&otilde;es que atendam as reais demandas do p&uacute;blico alvo.

Devido ao arcabou&ccedil;o de tipos de m&iacute;dia no local de compra, &eacute; dif&iacute;cil saber se o aumento das decis&otilde;es tomadas no local de compra &eacute; resultado das a&ccedil;&otilde;es de propaganda e promo na loja ou se o aumento da propaganda na loja resulta de tentativas de captar a diversidade de atitudes do consumidor em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s compras e obter vendas em consequ&ecirc;ncia do aumento na tomada de decis&otilde;es in loco. Reflita! At&eacute; ter&ccedil;a que vem, Ax&eacute;!

Estudo realizado pela Cortex, baseado na plataforma de intelig&ecirc;ncia geogr&aacute;fica de mercado Geofusion minerando os dados do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o e o Censo 2022, foi revelado que 78% dos estudantes oriundos do ensino m&eacute;dio cursam universidades particulares, representando 7,3 milh&otilde;es de pessoas. Considerando apenas &agrave;queles que conclu&iacute;ram o ensino m&eacute;dio em col&eacute;gios p&uacute;blicos, 49% est&atilde;o cursando alguma universidade p&uacute;blica, tendo como destaques os estados do Cear&aacute; e Pernambuco.&nbsp;

Segundo a pesquisa de dados, hoje s&atilde;o 2 milh&otilde;es de estudantes no ensino superior no Brasil. E o estado de Pernambuco inclui 29% do ensino m&eacute;dio, seja da escola p&uacute;blica ou privada, nas universidades p&uacute;blicas. E se considerarmos apenas os estudantes do ensino m&eacute;dio que saem de escolas p&uacute;blicas e que tem acesso a universidade p&uacute;blica esse n&uacute;mero cresce para 66%.&nbsp;

O Cear&aacute; n&atilde;o fica atr&aacute;s, incluindo 28% dos estudantes do ensino m&eacute;dio em universidade p&uacute;blica. E ao fazermos o corte, entre &agrave;queles que saem das escolas p&uacute;blicas, 62% alcan&ccedil;a a institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica de ensino superior.

A inclus&atilde;o dos estudantes do ensino m&eacute;dio de hoje nas universidades p&uacute;blicas por m&eacute;rito, ser&atilde;o os provedores do amanh&atilde;. Nas escolas p&uacute;blicas est&atilde;o presentes uma gama de diversidade, pessoas que representam todas etnias e g&ecirc;neros, a &uacute;nica caracter&iacute;stica em comum &eacute; que n&atilde;o gozam de disponibilidade financeira para investimentos em institui&ccedil;&otilde;es de ensino privado. E a discrimina&ccedil;&atilde;o de fato, pauta sobre o etarismo, pessoas com mais de 60 anos ainda em fase de alfabetiza&ccedil;&atilde;o e PCD, por falta de acessibilidade total nas escolas p&uacute;blicas. Essa pesquisa por exemplo, d&aacute; um tapa na cara da xenofobia.&nbsp;

O que proponho &eacute; uma reflex&atilde;o sobre esse estudo, Pernambuco e Cear&aacute; s&atilde;o estados nordestinos. &Eacute; uma pena que outros estados dessa mesma regi&atilde;o do Brasil n&atilde;o apresentem &iacute;ndices similares. A Bahia conseguiu incluir apenas 30%. Precisamos investir na qualidade da educa&ccedil;&atilde;o no ensino m&eacute;dio com urg&ecirc;ncia. A educa&ccedil;&atilde;o &eacute; a porta de entrada para o ESG, empregabilidade e para o crescimento qualitativo do pa&iacute;s.

Se os governantes dos estados quiserem mudar esse quadro, eles conseguem. Basta vontade de fazer, acertando, errando, corrigindo, melhorando, acertando de novo, da&iacute; chegaremos a uma educa&ccedil;&atilde;o de qualidade para forma&ccedil;&atilde;o de um ser humano, que consiga&nbsp;se expressar, interpretar, pensar, refletir, viver dignamente, s&oacute; assim chegaremos a verdadeira equidade, o resto &eacute; balela.

E analisando os dados desta pesquisa por outro &acirc;ngulo, existe uma hip&oacute;tese que a sociedade brasileira de uma forma geral est&aacute; abandonando a escolha da universidade p&uacute;blica por insatisfa&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a sua qualidade de ensino. Reflita! At&eacute; ter&ccedil;a que vem, Ax&eacute;! 
&nbsp;

Estudo realizado pela Cortex, baseado na plataforma de intelig&ecirc;ncia geogr&aacute;fica de mercado Geofusion minerando os dados do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o e o Censo 2022, foi revelado que 78% dos estudantes oriundos do ensino m&eacute;dio cursam universidades particulares, representando 7,3 milh&otilde;es de pessoas. Considerando apenas &agrave;queles que conclu&iacute;ram o ensino m&eacute;dio em col&eacute;gios p&uacute;blicos, 49% est&atilde;o cursando alguma universidade p&uacute;blica, tendo como destaques os estados do Cear&aacute; e Pernambuco.

Segundo a pesquisa de dados, hoje s&atilde;o 2 milh&otilde;es de estudantes no ensino superior no Brasil. E o estado de Pernambuco inclui 29% do ensino m&eacute;dio, seja da escola p&uacute;blica ou privada, nas universidades p&uacute;blicas. E se considerarmos apenas os estudantes do ensino m&eacute;dio que saem de escolas p&uacute;blicas e que tem acesso a universidade p&uacute;blica esse n&uacute;mero cresce para 66%.

O Cear&aacute; n&atilde;o fica atr&aacute;s, incluindo 28% dos estudantes do ensino m&eacute;dio em universidade p&uacute;blica. E ao fazermos o corte, entre &agrave;queles que saem das escolas p&uacute;blicas, 62% alcan&ccedil;a a institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica de ensino superior.

A inclus&atilde;o dos estudantes do ensino m&eacute;dio de hoje nas universidades p&uacute;blicas por m&eacute;rito, ser&atilde;o os provedores do amanh&atilde;. Nas escolas p&uacute;blicas est&atilde;o presentes uma gama de diversidade, pessoas que representam todas etnias e g&ecirc;neros, a &uacute;nica caracter&iacute;stica em comum &eacute; que n&atilde;o gozam de disponibilidade financeira para investimentos em institui&ccedil;&otilde;es de ensino privado. E a discrimina&ccedil;&atilde;o de fato, pauta sobre o etarismo, pessoas com mais de 60 anos ainda em fase de alfabetiza&ccedil;&atilde;o e PCD, por falta de acessibilidade total nas escolas p&uacute;blicas. Essa pesquisa por exemplo, d&aacute; um tapa na cara da xenofobia.

O que proponho &eacute; uma reflex&atilde;o sobre esse estudo, Pernambuco e Cear&aacute; s&atilde;o estados nordestinos. &Eacute; uma pena que outros estados dessa mesma regi&atilde;o do Brasil n&atilde;o apresentem &iacute;ndices similares. A Bahia conseguiu incluir apenas 30%. Precisamos investir na qualidade da educa&ccedil;&atilde;o no ensino m&eacute;dio com urg&ecirc;ncia. A educa&ccedil;&atilde;o &eacute; a porta de entrada para o ESG, empregabilidade e para o crescimento qualitativo do pa&iacute;s.

Se os governantes dos estados quiserem mudar esse quadro, eles conseguem. Basta vontade de fazer, acertando, errando, corrigindo, melhorando, acertando de novo, da&iacute; chegaremos a uma educa&ccedil;&atilde;o de qualidade para forma&ccedil;&atilde;o de um ser humano, que consiga&nbsp;se expressar, interpretar, pensar, refletir, viver dignamente, s&oacute; assim chegaremos a verdadeira equidade, o resto &eacute; balela.

E analisando os dados desta pesquisa por outro &acirc;ngulo, existe uma hip&oacute;tese que a sociedade brasileira de uma forma geral est&aacute; abandonando a escolha da universidade p&uacute;blica por insatisfa&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a sua qualidade de ensino. Reflita! At&eacute; ter&ccedil;a que vem, Ax&eacute;!

Adriano Sampaio

Todos os textos de Adriano Sampaio

Precisamos resgatar o amanhã

A corrida dos políticos pelo maior engajamento nas redes sociais

Vá pra São Desidério

O poder da narrativa para as marcas

Saber comunicar o preço é tão importante quanto a precificação

Camarote do Futuro: Uma Jornada Imersiva pelo Carnaval

Menino de vó vai deixar vovó

O poder dos PDV’S na tomada de decisão de compra só aumenta

Inclusão sadia e eficiente: educação

Inclusão sadia e eficiente: educação

Veja também

Lidiane Angelim celebra aniversário com festão na capital baiana!

Sucesso: Beleza Natural completa 31 anos e se consolida como a maior rede brasileira especializada em cabelos crespos!

Peru celebra o Dia Nacional do Pisco: Conheça um pouco mais sobre a bebida tradicional peruana!

Mais Lidas

Assessor de Cláudio Castro foi contratado pelo gabinete de Bolsonaro após tentar atuar como 'fonte humana' da Abin, aponta PF

Balão arrasta moto até fios de poste, causa incêndio e queda de energia em SP

"Como íamos imaginar que Bruno Reis ia nos enrolar?!", diz Fábio Primo sobre situação da CSN

Criança desenvolve bicho do pé gravíssimo ao vir passar férias nos Brasil

Derramamento de óleo na Bahia: empresa ligada à Petrobras é multada em mais de R$ 200 mil pelo MP