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54% dos brasileiros acham que situação econômica do país vai piorar na pandemia, diz pesquisa

Levantamento foi realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas

Por Da Redação
Ás

54% dos brasileiros acham que situação econômica do país vai piorar na pandemia, diz pesquisa

Foto: Agência Brasil

Um levantamento realizado pelo o Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta segunda-feira (29), aponta que 54,5% dos brasileiros acreditam que a situação econômica do país e das famílias vai piorar nos próximos meses devido ao agravamento da pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Já 23% acham que vai ficar como está e 18,3% acreditam na melhora. Outros 4,2% não sabem ou não responderam.

A pesquisa aponta ainda que 46,7% dos entrevistados acreditam que a própria situação financeira vai piorar nos próximos meses, 30,4% acham que ficará como está, 18,8% acreditam na melhora e 4,2% não sabem ou não responderam. Em relação a situação do agravamento da pandemia, os brasileiros se dividem: 41,5% acham que ainda vai piorar e 39,5% estão otimistas, acham que vai melhorar. 13,4% acreditam que ficará como está e 5,6% não sabem ou não responderam.

O estudo também traz dados sobre a responsabilização sobre a situação crítica atual. Para 29,4% dos brasileiros, o presidente Jair  Bolsonaro (sem partido) é o maior responsável pela situação crítica que o Brasil se encontra em função da pandemia. Para 12,4% o cenário crítico atual pode ser atribuído à população em geral. Já 11,2% responsabilizam os governadores dos Estados. Para 8,1% o maior responsável é o Supremo Tribunal Federal (STF). 

Ainda segundo a pesquisa, 1,6% atribuem a maior parcela de responsabilidade aos prefeitos e 1% aos deputados federais. Para 20% a culpa é de todos, para 8,8% não é de ninguém. 6,6% não responderam e 1,7% citaram outros culpados.

A maior preocupação dos entrevistados no atual cenário de pandemia é perder alguém querido, 48%, seguida pela longa duração da pandemia, que preocupa 30,2%. 9,9% têm como maior medo contrair o coronavírus, 7,8% temem ficar sem emprego e 4% não sabem ou não responderam. O levantamento foi feito entre os dias 12 e 16 de março com uma amostra de 2.334 entrevistados das 27 unidades da federação.
 

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