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"A atitude dele só merece elogios", diz Skaf sobre carta de Bolsonaro

Presidente da Fiesp comentou nota recuando fala feita durante ato do 7 de setembro

Por Da Redação
"A atitude dele só merece elogios", diz Skaf sobre carta de Bolsonaro
Foto: José Cruz/Agência Brasil

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, elogiou, nesta segunda-feira (14), a nota emitida pelo presidente Jair Bolsonaro recuando de falas durante o ato do 7 de setembro, publicada na última quinta-feira (09).  Chefe da entidade afirma que "a atitude dele só merece elogios".

"A palavra recuo fica parecendo uma crítica. Quando se quer paz, não pode haver vencido e vencedores. A posição do presidente Bolsonaro foi de dar um novo tom. Ele demonstrou desprendimento pessoal. A atitude dele só merece elogios", afirmou Skaf em entrevista à Rádio Eldorado.

Na última quinta-feira (09), a entidade divulgou um manifesto sobre a harmonia entre os três poderes. Segundo o presidente da Fiesp, a  nota “não se dirige a nenhum dos Poderes especificamente”.

Além disso, Skaf afirmou ter conversado com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e nega que a data de publicação da nota tenha a ver com pedido do parlamentar ou do Governo Federal.

“Houve muita especulação em relação ao momento da divulgação do manifesto da Fiesp. Teve muita lenda. Não houve interferência do Palácio do Planalto. Eu falo com certa frequência com o presidente da Câmara e com pessoas que compõem o Poder Executivo. Cheguei a falar naquela semana com o Arthur Lira. Eu comuniquei que seria mais oportuno publicar depois do dia 7”, afirmou. 

Ao ser questionado sobre supostas ameaças golpistas pelo Governo Federal, Skaf afirmou que "ou gente aceita essa retratação, ou vamos voltar na confusão”. Além disso, em relação ao tratamento da entidade durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, que fez campanha pelo impeachment, ele afirmou que situação era outra.

"O governo Dilma era outro momento. A gente notou que a cabeça teimosa da Dilma e a visão errada dela iam levar o Brasil para o abismo. A Fiesp não está interessada em movimentos políticos, mas vimos que não tinha jeito. Dilma tinha a característica de ser dona da verdade e teimosa demais. Passou a ser o grande problema, bem diferente do presidente Bolsonaro, que respeita a equipe econômica", disse.

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