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"Desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, diz Guedes sobre gestão Mandetta

Ministro da Economia afirma que imunizantes deveriam ter sido comprados na época de Mandetta

Por Da Redação
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"Desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, diz Guedes sobre gestão Mandetta

Foto: Reprodução/ Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que os atrasos da vacina não é de agora, já que os imunizantes deveriam ter sido adquiridos desde a época do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

"No primeiro dia, Mandetta saiu com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, diz. A declaração foi dada à CNN. 

“Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois todos nós achávamos que a pandemia estava indo embora.”

O Brasil passa pelo maior colapso na saúde em razão do aumento no número de casos e mortes ocasionados pela Covid-19. De acordo com o último boletim, do Ministério da Saúde, divulgado na noite dessa terça-feira (16), o país registrou 2.841 mortes e 83.926 contágios nas últimas 24 horas. 

Com esse cenário, o governo pretende reeditar o programa de distribuição de renda aos cidadãos mais vulneráveis. Na última segunda-feira (15), o Congresso promulgou a PEC Emergencial, que autoriza uma nova rodada do pagamento do auxílio emergencial. 

Além disso, ainda preveem reeditar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), responsável por distribuir crédito para os empreendedores, e do Benefício Emergencial, que conforme Guedes, preservou 11 milhões de empregos em 2020. 

Para o ministro, o Congresso é reformista e já prevê rapidez na aprovação da Reforma Administrativa, que  “já está bastante trabalhada e não atinge nenhum dos direitos adquiridos”.

“Vamos criar um funcionalismo público baseado em meritocracia, e para (o servidor) ganhar estabilidade será necessário analisar vários anos”, diz. 

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