Política
A previsão é de que a LOA seja votada em dois turnos na quarta (18) e na quinta (19)
FOTO: Reprodução
O deputado estadual Alan Sanches (DEM) criticou o envio por parte do Executivo estadual do projeto de lei que cria taxas e aumenta o valores de tributos existentes. A Oposição defende a ideia que o PL pode inviabilizar a votação da Lei Orçamentária Anual (PLOA) ainda este ano.
Segundo Sanches, a matéria novamente chegou no ‘colo dos deputados’, com pedido de urgência sem informe e sem passar pelas devidas comissões.
“Isso tudo após ter que realizar uma verdadeira força tarefa para conseguir consenso para votar, se conseguir, em regime de urgência o orçamento de 2020 ainda este ano”, ponderou, reforçando que o governador Rui Costa (PT), ‘infelizmente’ não aprendeu a lição de que é necessário o debate com a Casa.
“Que a era do rolo compressor, apesar de ele ter maioria já acabou, pois ritos regimentais e acordos precisam ser cumpridos”, arrematou, sem deixar de citar que o novo projeto significa ainda um ‘verdadeiro presente de grego para os baianos’.
“Ignorando que em passado recente aprovou um pacote de maldades e agora chega com esse presente de Natal às avessas, o que sem dúvida pode inviabilizar a votação através de acordo do orçamento”, finalizou.
No projeto, o governador, por exemplo, propõe criar uma taxa de R$ 460 pela falta de registro do contribuinte junto ao órgão a que tiver vinculado. Os estabelecimentos que realizam serviço de conservação de cadáveres passam a pagar, pelo projeto, uma taxa de R$ 788,69, assim como aqueles que atuam na instalação e operação de câmeras, que terão que desembolsar R$ 112,67. Há, ainda, uma proposta para criação de uma taxa para os ambulantes do comércio varejista de alimentos no valor de R$ 66,15.
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