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Alckimin e Marcelo Castro defendem 'PEC de Transição' para garantir auxílio de R$ 600

Informação foi passada durante reunião na primeira ida de Alckimin a Brasília desde o 2º turno das eleições

Por Da Redação
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Alckimin e Marcelo Castro defendem 'PEC de Transição' para garantir auxílio de R$ 600

Foto: Sebastião Moreira/EFE | Marcos Oliveira/Agência Senado

Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito e o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator-geral do Orçamento de 2023, afirmaram nesta quinta-feira (3) que o novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negociará com o Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para garantir o pagamento do Bolsa Família no valor de R$ 600 no próximo ano.

A informação foi passada durante reunião na primeira ida de Alckimin a Brasília desde o segundo turno das eleições. O coordenador do programa de governo de Lula, Aloizio Mercadante, e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também estiveram presentes.

Aliados do presidente eleito, o ex-ministro Aloizio Mercadante, os senadores Paulo Rocha (PT-PA), Jean Paul Prates (PT-RN), Fabiano Contarato (PT-ES) e os deputados Reginaldo Lopes (PT-MG), Enio Verri (PT-PR), Rui Falcão (PTSP) e Paulo Pimenta (PT-RS) também estiveram no encontro com Castro.

“Chegamos a um acordo: não cabe no orçamento atual as demandas que precisamos atender. Então, de comum acordo, decidimos levar aos líderes partidários, aos presidentes da Câmara e do Senado a ideia de aprovarmos uma PEC em caráter emergencial, excepcionalizando do teto de gastos despesas que são inadiáveis”, afirmou Marcelo Castro.

“Nós vamos procurar o presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Celso Sabino (União Brasil-PA) e depois vamos conversar com os presidentes da Câmara e do Senado“, disse Geraldo Alckmin.

“Combinamos de na próxima terça-feira (8) nos encontrarmos novamente para poder detalhar as necessidades. A preocupação é manter o Bolsa Família de R$ 600 para pagá-lo em janeiro. Há necessidade de até 15 de dezembro termos a autorização [para pagar o benefício]”, acrescentou o vice-presidente eleito.

O político foi questionado se a PEC liberaria do teto de gastos o valor de R$ 200 milhões, e afirmou que se a PEC liberaria do teto de gastos o valor de R$ 200 milhões.

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