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Alexandre de Moraes determinou que postagens de parlamentares investigados não sejam apagadas

Decisão veio após pedido da PGR

Por Da Redação
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Alexandre de Moraes determinou que postagens de parlamentares investigados não sejam apagadas

Foto: Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que não sejam apagadas as publicações de parlamentares sobre publicações de parlamentares sobre os atos tidos como ataque contra a democracia, para incluí-las no inquérito que investiga os atos.

A determinação foi feita após um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), e a determinação consta da decisão que a deflagração de uma operação no inquérito na semana passada.

No documento, Moraes informou ter aceitado uma série de pedidos da PGR, entre os quais: 

"Preservação e a retenção, pela autoridade policial, dos tuítes citados nas notas de rodapé de nº 61 a 73, acompanhados dos dados dos respectivos usuários (nome, email, datas de nascimento, telefones etc.), endereços I.P. da conexão e endereços MAC da placa de rede da estação utilizados e registros (“logs”) de acesso à aplicação de internet dos dias das postagens."

De acordo com o ministro do STF, os indícios apresentados pela PGR confirmam "real possibilidade de existência de uma associação criminosa" na organização dos atos considerados antidemocráticos.

Entre os parlamentares investigados estão os deputados Júnio Amaral (PSL-MG), Otoni de Paula (PSC-RJ), Carla Zambelli (PSL-SP), Alê Silva (PSL-MG) e o senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ).

Todos os congressistas afirmam não ter cometido irregularidades. 

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