Editorial
Confira o nosso editorial desta quinta-feira (27)
FOTO: Divulgação/Chico Valdívia
É fundamental o papel que os programas de alimentação escolar desempenham na aprendizagem. Inclusive, durante a pandemia, ela foi a principal fonte de alimentação para muitas crianças.
Além de ser um espaço para o desenvolvimento cognitivo e psicossocial, a escola também é o local onde muitas crianças em comunidades mais vulneráveis em todo o mundo fazem sua única refeição completa do dia, o que representa uma importante estratégia de combate à fome e à desnutrição.
A alimentação escolar serve de incentivo para frequência nas aulas, além de retirar das famílias o peso financeiro de fornecer uma refeição nutritiva e fresca diariamente e apoiar aquelas que não têm condições de prover essa alimentação.
Um estudo recente, divulgado pela ONU, mostrou que o investimento de um dólar em alimentação escolar pode gerar até nove dólares de retorno para a sociedade.
Não se pode aprender com fome. Vários estudos já evidenciaram que aprendizagem, rendimento e melhor aproveitamento na escola estão associados diretamente a condições de saúde e de segurança alimentar.
Saúde e nutrição adequadas são essenciais para que os estudantes possam aprender melhor e ter melhor desempenho de forma geral. Além disso, a alimentação escolar serve de incentivo para frequência nas aulas, além de retirar das famílias o peso financeiro de fornecer uma refeição nutritiva e fresca diariamente e apoiar aquelas que não têm condições de prover essa alimentação.
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