A Amazon lançou uma plataforma de reconhecimento facial o que mostra a sua diversidade de negócios desenvolvidos, principalmente no setor de segurança. "Essa experiência foi nada menos que uma transformação para nós", disse um dos CEOs de inovação da empresa durante um vento em Washington, nos Estados Unidos.

Para ouvi-lo, a famosa agência de inteligência e dezesseis outras farmácias americanas que lidavam com informações confidenciais estavam certas em assinar, em 2013, um contrato com a Amazon Web Services (AWS), uma subsidiária especializada em armazenamento de dados e serviços disponíveis na Internet. Todos os elogios que o colega de John Roche, John Edwards, já havia cantado um ano antes na edição anterior deste evento, em junho de 2017 quanto à segurança desses dados extremamente secretos, Roche tem a máxima serenidade: "A nuvem, mesmo em seu pior dia, é mais segura do que uma solução com servidores internos.

De acordo com a ex-empresa de consultoria Booz Allen Hamilton, a AWS quer suplantar os fornecedores de defesa tradicionais, como o fabricante da IBM. Esse aumento gera ainda mais críticas que seu CEO, Jeff Bezos, que assume colaborar com as forças de segurança: a Amazon vende indiretamente benefícios aos serviços de imigração da administração do presidente Donald Trump, seu software de reconhecimento facial foram testados por duas unidades de aplicação da lei nos EUA.