As armas nucleares são as mais terríveis já inventadas: nenhuma arma tem maior poder de destruição e causa tanto sofrimento humano indescritível; não havendo maneira de controlar o alcance da precipitação radioativa ou a duração dos seus efeitos.
Uma bomba nuclear detonada em uma cidade mata, no instante, dezenas de milhares de pessoas, e dezenas de milhares mais sofrerão as lesões horríveis, morrendo posteriormente por exposição à radiação.
Em 1946, a Assembleia Geral adotou sua primeira resolução comprometendo as Nações Unidas com a meta do desarmamento nuclear. Quase 75 anos depois, o mundo continua a viver à sombra de uma catástrofe nuclear.
Cabe a reflexão no Dia da Conscientização Para a Eliminação das Armas Nucleares, a ser lembrado no próximo domingo, 26.
As relações entre os Estados que possuem armas nucleares são, na maioria das vezes, caracterizadas por divisão, desconfiança e ausência de diálogo, à medida que cada vez mais optam por buscar a competição estratégica em vez da cooperação, os perigos das armas nucleares estão se tornando mais agudos.
O uso dessas armas afetaria o globo e é de responsabilidade de entidades não governamentais e cada governo do mundo procurar que esse armamento nunca mais seja usado e eliminado dos arsenais nacionais.
