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Acordo foi mediado pelo presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko
FOTO: Divulgação/Assessoria de Prigozhin
Os mercenários que fizeram uma rebelião dentro do exército russo desocuparam, na noite de sábado (24), a cidade de Rostov, no sul da Rússia, após um acordo com o governo de Vladimir Putin.
Depois de encerrar o desafio sem precedentes à autoridade do presidente Vladimir Putin, também foi interrompido o rápido avanço dos rebeldes em direção a Moscou.
Os combatentes rebeldes do grupo Wagner decidiram voltar para às suas bases depois de negociar garantias para a segurança deles e do líder da rebelião, Yevgeny Prigozhin. O acordo mediado pelo presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
Apesar do acordo, o motim levanta grandes questões sobre o controle de Putin em um país que governou com mão de ferro por mais de duas décadas. O ministro das Relações Exteriores da Itália disse que isso acabou com o "mito" da unidade russa.
Putin não comentou o ocorrido desde que o acordo foi fechado. O mandatário russo deve comparecer a uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia na próxima semana.
Líder do grupo Wagner, Prigozhin, de 62 anos, foi visto deixando o quartel-general militar distrital em Rostov -- centenas de quilômetros ao sul de Moscou -- na noite de sábado em um veículo utilitário esportivo.
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