Após comentário de Virginia sobre manchas e espinhas, especialista explica relação entre hormônios e acne!
Dra. Fernanda Nichelle detalha como tratamentos hormonais podem influenciar a pele e agravar quadros de acne e hiperpigmentação

Foto: Redes Sociais
Na noite desta sexta-feira (21), Virginia Fonseca voltou a chamar atenção nas redes sociais após responder a uma caixa de perguntas sobre as manchas e espinhas que aparecem em seu rosto. Sincera com o público, a influenciadora contou que o quadro começou quando tentou engravidar logo após o nascimento da filha caçula, Maria Flor.

“Eu tomei hormônio para engravidar, para tentar engravidar. E esses hormônios me deram muitas espinhas, eu não tinha nada, nada”, relatou. Segundo ela, o processo foi rápido e inesperado: “Tive espinha só quando minha menstruação desceu com 14 anos e depois nunca mais. Aí fui tomar esses hormônios… deu merda”.
Virginia explicou ainda que as manchas são resquícios desse período e que o tratamento exige consistência e tempo, algo que, por causa da agenda intensa, ela nem sempre consegue cumprir: “Para tratar mancha não é tão simples assim, ainda mais eu que não tenho tempo para fazer os lasers mais pesados. Estou sempre gravando, sempre em alguma produção. Mas eu tô tratando e vai dar certo. As manchas vão sair, nem que seja na faca. Amém”, brincou.
Para esclarecer a relação entre hormônios e o surgimento de acne, a médica especialista em estética, Dra. Fernanda Nichelle, reforça que o quadro é comum em situações de alteração hormonal.
“Os hormônios podem sim causar espinhas. Eles aumentam a produção de sebo, e esse excesso pode obstruir os poros, levando ao aparecimento de acne”, explica.
A médica destaca que os andrógenos, como a testosterona, são os principais responsáveis por esse estímulo. “É muito comum vermos isso na puberdade, em mulheres que fazem reposição hormonal, seja na menopausa, por performance ou por tratamentos para engravidar. Esses hormônios tendem a estimular a acne no rosto”, completa. Apesar do incômodo estético, o quadro é tratável e, segundo especialistas, tende a evoluir bem

