Assassino de John Lennon diz que matou o cantor para “ser alguém”

Mark David Chapman, assassino de John Lennon, afirmou que matou o cantor movido pelo desejo de “ser alguém”. Preso desde 1980, ele voltou a falar sobre o crime durante uma audiência de liberdade condicional nos Estados Unidos.

“Isso foi por mim e somente por mim, infelizmente, e teve tudo a ver com a popularidade dele. Meu crime foi completamente egoísta”, declarou Chapman, de 70 anos, na Penitenciária Green Haven, no condado de Dutchess, no fim de agosto, segundo transcrição obtida pelo New York Post.

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Esta foi a 14ª tentativa do criminoso de obter a liberdade condicional. Ele pediu desculpas por causar “devastação” aos fãs e amigos do ex-Beatle, mas o comitê rejeitou o pedido, duvidando da sinceridade do arrependimento.