Ato que salva vidas

Confira o nosso editorial desta segunda-feira (14)

[Ato que salva vidas]

FOTO: Divulgação

Um dos efeitos da pandemia da Covid-19 é o risco de desabastecimento nos hemocentros, que Brasil afora aumentaram as campanhas de conscientização e captação de doadores.

A regularidade na doação de sangue é essencial, pois a necessidade de sangue é diária, considerando-se, ainda, que o sangue tem validade – plaquetas, por exemplo, duram só cinco dias. 

A preocupação de hemocentros é garantir que os estoques estejam sempre adequados e, assim, possam atender à demanda dos hospitais e aos cerca de oito mil pacientes de doenças hematológicas assistidos pela Fundação em todo o estado.

Com um gesto solidário e rápido, é possível salvar vidas de pessoas submetidas a tratamentos, intervenções médicas, feridos e pacientes de doenças crônicas graves que necessitam de reposição ou transfusão.

Mesmo com as restrições de distanciamento, o processo para doar sangue é seguro. Para garantir a segurança dos doadores durante a pandemia, foram criados mecanismos para evitar qualquer tipo de contaminação, com fluxos de entrada diferenciados, agendamento de horário para doações e todos os cuidados com a biossegurança. As salas de espera e de coleta foram redimensionadas para assegurar o distanciamento entre as pessoas.

Uma única doação pode salvar até quatro vidas. Por isso, doar sangue é tão importante e independe de parentesco entre o doador e quem receberá a doação. O sangue é insubstituível e, por isso, é fundamental manter os estoques sempre abastecidos e não apenas em datas específicas ou quando alguma pessoa conhecida precisar.


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