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Autoridades baianas recebem ministro da Defesa para debater sobre óleo nas praias

Fernando Azevedo e Silva teve reuniões com o João Leão e ACM Neto

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Autoridades baianas recebem ministro da Defesa para debater sobre óleo nas praias

Foto: Davi Valadares/Farol da Bahia

O Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva participou na tarde desta terça-feira (22), em Salvador, de dois encontros com autoridades baianas. Primeiro, reuniu-se com o prefeito da capital, ACM Neto, na Prefeitura. Em seguida, deslocou-se para o segundo distrito Naval para se encontrar com o vice-governador João Leão (PP), representando o governador Rui Costa (PT), que está em viagem. Em ambas as ocasiões a pauta foi apenas uma: buscar um entendimento no que pode ser feito para conter o óleo que se espalha pelo litoral nordestino desde início de setembro, que já atingiu 12 praias do estado.

No início da manhã desta terça, o ministro ainda esteve em Recife (PE), acompanhando o início das ações do Exército nas praias da região, conforme anunciado pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, na segunda-feira (21). Na capital pernambucana, o ministro fez um sobrevoo em praias locais. Em seguida, se reuniu com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara.

Na reunião fechada com o prefeito ACM, o ministro garantiu que o governo federal não poupará recursos para a ação nas praias. Junto ao vice-governador, Azevedo e Silva demonstrou preocupação em relação ao desastre ambiental. Leão concordou. “Na minha ótica, vamos sofrer muito, porque não vai ficar só nessas machas que chegaram às praias. Vamos ter que descobrir onde está essa macha junto à Marinha”, 

Na leitura do ministro, é preciso estratégias para conter as manchas. “Nós temos que atacar três aspectos importantes. A primeira é a fase das investigações, que é de responsabilidade da autoridade marítima. É preciso saber a origem desse óleo. A segunda fase é a contenção. Essa fase é muito difícil. E a terceira fase é controle de danos, principalmente porque essas regiões vivem do turismo”. E continuou. “Então, é hora de somar esforços para tentar minimizar o estrago desse incidente”. 

Assim como em Pernambuco, o ministro ressaltou que, com autorização do presidente Jair Bolsonaro, colocou o Exército Brasileiro à disposição para ajudar no recolhimento de óleo em praias baianas. 

No encerramento, Azevedo e Silva ainda salientou a que pé está as investigações e garantiu que o óleo não é de origem brasileira. “Estamos investigando 30 navios que podem está ligados às manchas. O que podemos falar é que o óleo não é do Brasil. É um óleo do exterior”, concluiu.

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