Auxílio Emergencial: prorrogação elevará gasto para até R$ 203 bi

Equipe econômica estuda pagamento de duas novas parcelas de R$ 300

[Auxílio Emergencial: prorrogação elevará gasto para até R$ 203 bi]

FOTO: Agência Brasil

De acordo com o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, a distribuição do auxílio emergencial por mais dois meses deve elevar o custo do programa para um valor entre R$ 202 bilhões e R$ 203 bilhões. O secretário disse ainda na sexta-feira (5), que a equipe econômica estuda o pagamento de duas parcelas extras de R$ 300 cada e R$ 600 para mães solteiras.

No fim de maio, Waldery Rodrigues anunciou que o pagamento de três parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) do auxílio emergencial custaria R$ 151,5 bilhões , o que implica o custo médio de R$ 50,5 bilhões por mês. O pagamento adicional de duas parcelas de metade do valor (R$ 300 para beneficiários em geral e R$ 600 para mães solteiras) elevaria o custo em torno de R$ 51 bilhões, totalizando impacto de R$ 202 bilhões a R$ 203 bilhões.

O auxílio emergencial de R$ 600/R$ 1,2 mil  é um benefício financeiro concedido pelo governo federal aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção  no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus.


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