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Em entrevista à agência de notícias Bloomberg na quinta-feira (16), Georgieva negou fraudes
FOTO: Reprodução/Xinhua
Uma investigação do Banco Mundial concluiu através do relatório Doing Business que a diretora do FMI, Kristalina Georgieva, pressionou funcionários do Banco a alterar um documento em favor do Partido Comunista da China (PCC), em 2017.
Em entrevista à agência de notícias Bloomberg na quinta-feira (16), Georgieva negou fraudes.
O documento registrou “mudanças específicas na pontuação de dados chineses” por influência de Georgieva, com a finalidade de aumentar a posição do país asiático em ranking de negócios. Naquele ano, havia expectativas de que o PCC exerceria um papel crucial na campanha para aumento de capital do Banco Mundial.
O Doing Business analisa e compara as regulamentações aplicáveis às empresas e o seu cumprimento em 190 economias e cidades nos níveis subnacional e regional.
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