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Jimmy Hoffmeyer afirma que a menina de 7 anos teve os direitos constitucionais violados
FOTO: Reprodução/Redes sociais
De acordo com a BBC, o pai de uma menina de sete anos que teve o cabelo cortado pela professora, sem permissão, entrou com um processo contra a escola e pede indenização de U$ 1 milhão. Jimmy Hoffmeyer afirma que sua filha teve os direitos constitucionais violados, além de da discriminação racial e intimidação étnica.
O caso aconteceu em março na Escola Primária Ganiard Elementary, em Mount Pleasant, no estado americano de Michigan. O cabelo da criança, chamada Jurnee, foi cortado três vezes ao longo de uma semana. A menina tinha os cabelos cacheados e volumosos.
De acordo com a rede de televisão ABC, Hoffmeyer afirmou que a criança teve crises de choro e ficou "muito envergonhada" por ter que voltar para as aulas com o cabelo curto.
A unidade de ensino abriu uma investigação, mas o procedimento foi encerrado em julho e concluiu que, apesar de ter violado a política da escola, a professora não agiu com preconceito racial.
Hoffmeyer não aceitou essa explicação. A defesa da família argumenta que a escola não tinha permissão para cortar o cabelo de Jurnee. Os advogados também sustentam que houve violação dos direitos constitucionais da criança, discriminação racial, intimidação étnica, imposição intencional de sofrimento emocional e agressão.
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