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Bolsonaro sanciona MP que trata incentivos fiscais para indústrias automobilísticas no Centro-Oeste, Norte e Nordeste

No evento, também foi conversado sobre a volta da torcida aos estádios

Por Juliana Dias
Às

Bolsonaro sanciona MP que trata incentivos fiscais para indústrias automobilísticas no Centro-Oeste, Norte e Nordeste

Foto: Reprodução

Foi sancionada nesta quarta-feira (28) pelo presidente Jair Bolsonaro a Medida Provisória (MP 987), que trata de incentivos fiscais para indústrias automobilísticas das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil.  Aprovada dia 6 de outubro pelo Senado Federal, ela prorroga o prazo para que empresas automotivas instaladas nessas regiões apresentem projetos de novos produtos e, com isso, possam obter o benefício do crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 

O crédito pode ser utilizado para descontar o valor a pagar a título de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) em vendas realizadas entre 1º de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2025. Durante esse período, as montadoras precisam respeitar patamares mínimos de investimentos em inovação tecnológica, desenvolvimento e pesquisa.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, participou da assinatura e disse que ela é essencial para garantir a sobrevivência do setor e garantir empregos, em especial, no período de pós-pandemia. Mais cedo, ele participou do almoço que reuniu o presidente Jair Bolsonaro, o vice-líder da Câmara, Fábio Ramalho (MDB-MG) e empresários. "Foi uma conversa que teve de todos os assuntos, mas o ponto alto, foi indiscutivelmente a sanção", falou.

Torcidas nos estádios

O assunto foi tratado com o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, que também esteve presente no encontro. Caiado disse que houve a demanda, mas não quis colocar uma data para que os torcedores possam voltar a assistir os jogos de futebol. "É possível avaliar dentro de um protocolo epidemiológico, mas nós não podemos é errar no tempo, para evitar uma segunda onda de contaminações", explicou e recomendou prudência.

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