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Brasileiros bolsistas têm dificuldade para tirar ou renovar visto de estudante para entrar nos EUA

Atualmente, as fronteiras estão fechadas para brasileiros entrarem no país

Por Da Redação
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Brasileiros bolsistas têm dificuldade para tirar ou renovar visto de estudante para entrar nos EUA

Foto: Arquivo pessoal/Correio Braziliense

Os estudantes brasileiros que estão no Estados Unidos enfrentam muitas dificuldades quando precisam renovar ou tirar os vistos estudantis, atividade que está paralisada desde março, devido à pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, e sem previsão de retorno. Atualmente, as fronteiras ainda estão fechadas para brasileiros entrarem nos EUA. Embora esses serviços estejam paralisados, a rotina escolar já foi retomada nos EUA e, com isso, vários atletas bolsistas correm o risco de perder o auxílio e ter o sonho interrompido por uma questão burocrática. As informações são do Correio Braziliense. 
 
As gêmeas Beatriz e Mariana Volponi de Giordan, 21 anos, por exemplo,  ambas bolsistas por jogar vôlei em nome das universidades, voltaram para o Brasil em março para ficar com a família até a normalização das atividades. Mariana, que chegou a mudar de faculdade, já tinha renovado o visto em 2018, mas essa era uma das pendências que Beatriz teria que resolver na volta para casa. 

“O consulado não está funcionando. Já fiz vários agendamentos e todos foram cancelados. Não respondem nossas ligações ou e-mail. É tudo automático e não tem previsão de nada. Estão tratando com a maior indiferença porque não dão prioridade nenhuma aos estudantes, diferentemente de consulados de outros países que estão atentos, olhando para a gente e organizando esquemas especiais para ajudar nessa situação”, relatou Beatriz.

De acordo com o Correio Braziliense, Mariana conseguiu voltar para os EUA, submetendo-se à quarentena de 14 dias no México antes de entrar em território norte-americano. Já a irmã gêmea espera para saber se irá ser atendida a tempo de não perder mais um semestre e conseguir manter a bolsa, bem como o reconhecimento para competir pela University of West Alabama, onde estuda.

A Embaixada americana não respondeu sobre quantas pessoas têm entrevistas marcadas para resolver as pendências com o visto estudantil, mas não obtiveram resposta.“A Embaixada e consulados dos EUA no Brasil estão levando muito a sério a situação de estudantes brasileiros e estamos procurando maneiras de garantir que estudantes (tanto os novos quanto os que retornarão aos seus estudos) tenham atenção prioritária quando as entrevistas de visto forem retomadas”, disse, em nota.
 

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