Política
Melhor amigo e advogado do ex-ministro também teve sigilo bancário
FOTO: Reprodução/A Tribuna - RJ
Preso durante alguns dias em março do ano passado durante uma das fases da Operação Lava-Jato realizadas no estado do Rio de Janeiro, o ex-presidente Michel Temer, de sua mulher, Marcela, e das filhas Clarissa e Luciana tiveram a quebra de sigilo bancário decretadas pelo juiz Marcelo Bretas. As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Na decisão proferida em 24 de junho, Bretas determinou "o afastamento do sigilo bancário" de 27 pessoas físicas e jurídicas ligadas a Temer. Entre elas, o advogado José Yunes (Um dos mais próximos amigos de Temer), sua família e seu escritório de advocacia. Em relação ao advogado, serão analisados o histórico bancário que vai de 2004 até junho deste ano.
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