Bruno Reis informa que se reunirá com diretores da Pfizer e BioNTech

O prefeito eleito de Salvador vai tratar da compra da vacina contra o coronavírus

Por Da Redação
Ás

Bruno Reis informa que se reunirá com diretores da Pfizer e BioNTech

Foto: Gilberto Junior - Farol da Bahia

O prefeito eleito de Salvador, Bruno Reis (DEM), que testou positivo para a Covid-19, apesar de estar assintomático, segue afastado das atividades presenciais e trabalhando de casa. Ele afirmou, em entrevista ao Jornal da Manhã, nesta sexta-feira, (11), que é "impressionante" o número de novas contaminações pelo novo coronavírus em Salvador.  

"O que a gente chama de segunda onda pode ser maior do que o início da pandemia, em março. O número vem aumentando e a média de novos casos que era de 160 subiu para quase 900. Estamos com 78% de leitos de UTI ocupados, os de enfermaria representam 84%. Até o dia 20 vamos abrir novos leitos. Por isso é importante que as pessoas usem máscaras e evitem aglomerações", disse Reis. 

Bruno Reis informou que vai se reunir com a diretoria da Pfizer e BioNTech para tratar da compra da vacina contra o novo coronavírus. A vacina produzida pelo laboratório já teve o aval do governo dos EUA para produzir em caráter emergencial. O chefe do executivo da capital baiana em 2021 destacou que o orçamento de 2021 conta com recursos para compra de vacina contra Covid-19.

O futuro prefeito de Salvador reforçou que está em busca da compra de 60 mil doses para promover um processo de vacinação para os grupos de risco e profissionais de saúde, e avalia que após o aval da vacina contra o novo coronavírus, pode ter início uma corrida pela compra do produto como ocorreu com os respiradores.

"Estamos em contato com a Pfizer e o instituto Butantã. A prefeitura de Salvador não vai ficar esperando o governo do estado e o governo federal adotar uma decisão. Alocamos recursos no orçamento de 2021 para compra da vacina.  Liguei essa semana para o governador João Dórea (PSDB), para reafirmar o nosso interesse na compra da Coronavac.  Nossa preocupação não é com a origem da vacina, mas com sua eficácia, que resolva o problema e que seja reconhecida pela Anvisa. Em janeiro, a minha chegada deve se dar no auge da segunda onda", avaliou
 

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