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Casa de luxo e posto de combustíveis de Dal Barreto são revistados em sexta fase da Operação Overclean

Além de documentos, agentes levaram carros de luxo que estavam na residência; deputado nega envolvimento com esquema criminoso

Por Da Redação
Às

Atualizado
Casa de luxo e posto de combustíveis de Dal Barreto são revistados em sexta fase da Operação Overclean

Foto: Reprodução/TVBahia

Durante a sexta fase da Operação Overclean da Polícia Federal (PF), a casa de luxo e um posto de combustíveis que pertencem ao deputado federal Dal Barreto (União Brasil), que se tornou alvo na Bahia, foram revistadas. Mandados foram cumpridos em Salvador, Amargosa, no Recôncavo baiano, e no Distrito Federal. 

O político também foi interceptado por agentes da PF no Aeroporto Internacional de Salvador. Segundo as apurações da TV Bahia, ele teve o celular apreendido. Dal Barreto nega qualquer envolvimento com esquema criminoso. A PF não divulgou as suspeitas contra o político, mas, ainda segundo as apurações, está relacionado a um envolvimento com um dos alvos anteriores. 

Dal Barreto estava tentando embarcar para Brasília, quando foi interceptado. Segundo ele, os agentes não pediram ou repassaram mais informações. "Me pediram o celular e eu entreguei", disse ele em entrevista à TV Bahia. Ele está no primeiro mandato na Câmara dos Deputados. 

O objetivo desta operação é desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. Os imóveis onde mandados de busca e apreensão foram cumpridos ficam localizados na cidade de Amargosa, terra natal de Dal Barreto. 

Além de documentos, agentes levaram carros de luxo que estavam na residência. Nesta sexta fase da  Operação Overclean, foram mirados alvos nas cidades baianas de Salvador e Amargosa, além de Brasília (DF). Ao todo, foram cumpridos:

  • oito mandados de busca e apreensão;
  • uma medida cautelar diversa da prisão (sanção que restringe a liberdade sem prisão);
  • o sequestro de valores obtidos de forma ilícita.

Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos, além de lavagem de dinheiro. 

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