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Caso “câmara de gás”: STJ mantém prisão de policial rodoviário acusado de matar Genivaldo Santos

O agente responde por abuso de autoridade, tortura e homicídio qualificado

Por Da Redação
Às

Caso “câmara de gás”: STJ mantém prisão de policial rodoviário acusado de matar Genivaldo Santos

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um dos policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos, em Umbaúba (SE), teve a solicitação de liberdade negada pelo ministro Rogerio Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O agente é acusado de abuso de autoridade, tortura e homicídio qualificado.

O caso, conhecido como “a câmara de gás improvisada”, foi registrado em maio de 2022. Conforme a denúncia do Ministério Público, a vítima morreu asfixiada após ter sido colocada no compartimento de presos da viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF), onde os agentes lançaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo.

Em razão disso, o juiz de primeiro grau decretou a prisão preventiva “para garantia da ordem pública, em razão da gravidade do fato e de indícios de reiteração criminosa específica”.

Ainda segundo o STJ, dois dos três policiais envolvidos no caso foram indiciados por abordagem violenta dois dias antes da morte de Genivaldo.

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