Cirurgia endoscópica da coluna avança como alternativa menos invasiva para dor crônica!

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Por Michel Telles
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Cirurgia endoscópica da coluna avança como alternativa menos invasiva para dor crônica!

Foto: Divulgação

A cirurgia endoscópica da coluna tem se consolidado como uma das técnicas mais modernas e menos invasivas para o tratamento de dores crônicas e alterações estruturais que comprometem a mobilidade e a qualidade de vida. Com cortes mínimos, rápida recuperação e menor tempo de internação, o procedimento vem ganhando destaque entre pacientes que buscam soluções eficazes e seguras para condições como hérnias de disco, estenoses lombares e compressões osteofitárias ou popularmente conhecidas como bicos de papagaios.                                
Na Clínica Álgos, referência em tratamentos avançados da dor, o cirurgião de coluna Dr. Marcus Marques, especialista em Coluna pela Unicamp com área de atuação em Medicina da Dor e pós-graduado em cirurgias endoscópicas pela USP, reforça o papel da técnica como um divisor de águas na medicina contemporânea. Segundo ele, a abordagem endoscópica permite atuar diretamente na origem da dor com precisão milimétrica. “A grande vantagem é que conseguimos tratar a causa do problema preservando ao máximo as estruturas saudáveis. Isso reduz sangramento, diminui o risco de complicações e proporciona uma recuperação muito mais rápida ao paciente, mesmo nos mais idosos”, explica o especialista.

Dr. Marcus destaca ainda que, em muitos casos, o paciente retorna às atividades em poucos dias. “A evolução tecnológica trouxe câmeras de alta definição e instrumentos cada vez mais delicados, permitindo um procedimento eficaz, seguro e com mínimo trauma cirúrgico. É uma alternativa que transforma vidas”, afirma. Para o cirurgião, o avanço da técnica também representa um novo olhar sobre o tratamento da dor. “Não falamos apenas de operar, mas de devolver autonomia, movimento e qualidade de vida. A cirurgia endoscópica da coluna é hoje uma das expressões mais modernas da medicina minimamente invasiva”, conclui.

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