CNJ: André Godinho é reconduzido como conselheiro

Ele atuará no órgão durante o biênio 2019-2021, sob a presidência do ministro Dias Toffoli

Por Da Redação
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CNJ: André Godinho é reconduzido como conselheiro

Foto: DIvulgação/CNJ

O advogado baiano André Luís Godinho foi reconduzido, nesta terça-feira (22), como conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em vagas destinadas à advocacia.  Ele atuará no órgão durante o biênio 2019-2021, sob a presidência do ministro Dias Toffoli.  Além dele, o advogado Marcos Vinicius Jardim, do Acre, assume pela primeira vez o posto. 

Para o presidente da OAB-BA, Fabrício Castro, a recondução de Godinho é consequência do trabalho realizado pelo conselheiro. “André passou dois anos no CNJ, fez um grande mandato e sua recondução é um reconhecimento à excelente representação que ele fez do Conselho Federal da OAB naquele conselho. A Bahia fica feliz por um filho seu estar representando a advocacia mais uma vez no CNJ”, apontou. 

O Farol da Bahia tentou contato com Godinho que informou por meio de nota que se sente honrado por ser reconduzido ao cargo. 

“Neste momento em que a sociedade dá firmes demonstrações de seu desejo por transparência e acesso à informação dos órgãos públicos, o CNJ desempenha papel fundamental para eficiência e fortalecimento do Poder Judiciário. Renovamos assim nosso compromisso com a defesa das prerrogativas estabelecidas na Lei 8.906/94 e de zelar por todos aqueles que procuram o Sistema de Justiça”, pontuou. 

André Godinho

O conselheiro federal pela seccional da Bahia, André Godinho, é formado em direito pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL). Possui pós-graduação em processo civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e pós-graduação em direito eleitoral pela Universidade Maurício de Nassau. Atualmente é mestrando em História do Direito na Universidade de Lisboa. Foi conselheiro federal da OAB nas gestões 2013-2016 e 2016-2019. Atuou ainda como presidente da Comissão Nacional das Sociedades de Advogados e como representante institucional da OAB Nacional perante o CNJ (2015).

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