Coreia do Sul enfrenta uma nova onda de surto do novo coronavírus

País foi apontado como modelo na luta contra a pandemia

Por Da Redação
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Coreia do Sul enfrenta uma nova onda de surto do novo coronavírus

Foto: Reprodução/ Getty Images

Depois de ter sido considerado um país exemplar na luta contra a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a Coreia do Sul voltou a ter um novo surto de casos do vírus e envolve uma igreja presbiteriana, responsável por espalhar para todas as 17 províncias do país.  

Com o aumento disparado dos casos, o governo considerou fechar novamente as escolas e empresas. Além de intensificar as regras de distanciamento social e obrigar o uso de máscaras. 

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) afirmaram que mesmo tendo um sistema eficiente de rastreamento de contatos do vírus, cerca de 20% dos novos casos são de origem desconhecida. Especialistas em doenças infecciosas pediram às autoridades que as medidas sejam mais intensificadas porque "os leitos hospitalares estão lotando rapidamente e o sistema médico se aproxima do limite". 

Teorias

Segundo a reportagem da BBC, fiéis da igreja presbiteriana, que foram potencialmente infectados, acreditam que o vírus foi plantado para confinar parte dessa população. s membros da Igreja Sarang Jeil ("O amor vem primeiro", em tradução livre para o português), são conservadores de direita.

Um dos pastores, Lee Hae-suk, chegou a afirmar que pelo fato do presidente-sul coreano, Moon Jae-in ser comunista, posição política contrária dos fiéis, ela disse que ele poderia estar por trás do complô feito para que os fiéis da igreja fossem altamente infectados. 

No total, mais de 875 membros da igreja testaram positivo até agora, mas as autoridades de saúde dizem acreditar que centenas de outros podem estar infectados e espalhando a Covid-19 para outras pessoas.

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