Covid-19: Vacina de Oxford tem eficácia de 70% com 21 dias após 1ª dose

Quando a segunda dose é aplicada três meses depois da primeira, a eficácia sobe para 80%

Por Da Redação
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Covid-19: Vacina de Oxford tem eficácia de 70% com 21 dias após 1ª dose

Foto: Agência Brasil

As mais recentes análises de dados apontam que a eficácia da vacina contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford é de 70%. O novo resultado assegura que 7 a cada 10 pessoas vacinadas apenas com a primeira dose da vacina de Oxford ficam protegidas 21 dias depois. Já quando a segunda dose for aplicada, 12 semanas após a primeira, esse número sobe para 80%.

No início de dezembro, os dados publicados na revista "Lancet" apontavam uma eficácia que variava entre 62% e 90%, a depender da dosagem aplicada. A vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford, a ChAdOx1 nCoV-19, é uma das apostas do governo federal para o plano nacional de imunização contra a Covid-19 em 2021. Segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgadas nesta quarta-feira (30), a entrega final de documentos para registro da vacina no Brasil deve ser feita até 15 de janeiro.

O Ministério da Saúde já havia anunciado que prevê receber 15 milhões de doses compradas da vacina de Oxford em janeiro e outras 15,2 milhões em fevereiro. O número é do lote de vacinas comprado de fora, anunciado no fim de junho. Na última terça-feira (29), a pasta anunciou que a previsão é começar a vacinação contra a Covid-19 no Brasil entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro.

Reino Unido

Nesta quarta-feira (30), o Reino Unido aprovou a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca para uso na população. O país é o primeiro a conceder a aprovação. A previsão é de que as doses comecem a ser aplicadas na segunda (4), em grupos de risco, que serão prioritários.

Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer, que já começou a ser aplicada em grupos com prioridade no Reino Unido. O país também foi o primeiro a aprovar a vacina.

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