CR7 entra para história com marca expressiva fora dos gramados; confira qual
Patrimônio do atacante aumentou após renovação de contrato com o Al-Nassr
Foto: Divulgação/Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo segue batendo inúmeras marcas dentro e fora de campo, além de se aproximar a cada jogo da meta de mil gols na carreira, o craque português se tornou o primeiro jogador de futebol em atividade na história a ser bilionário. As informações foram divulgadas pelo site "Bloomberg", que é especializado em finanças.
Atualmente, o patrimônio de Cristiano Ronaldo é calculado em 1,4 bilhão de dólares (aproximadamente R$ 7,5 bilhões na atual cotação).
Segundo as informações levantadas pela Bllomberg, o novo contrato de Cristiano com o Al-Nassr vale mais de 400 milhões de dólares, aproximadamente R$ 2,1 bilhões.
No primeiro contrato firmado com o Al-Nassr, Cristiano Ronaldo recebeu aproximadamente 200 milhões de dólares, aproximadamente R$ 1 bilhão. No total, ao longo da carreira, CR7 faturou mais de 500 milhões de dólares em salários, entre 2002 e 2023, R$ 2,9 bilhões.
Além dos salários, Cristiano Ronaldo também aumentou o patrimônio em decorrência de acordos comerciais com marcas famosas, a exemplo da Nike, Armani e Castrol. O atacante também tem investimentos pessoais no setor de moda e turismo, a exemplo de uma cadeia de hotéis. Ao lado de amigos, o português tem ainda empreendimentos menores em Portugal, em especial em Lisboa.
Confira como Cristiano Ronaldo formou o patrimônio público:
Salários: 550 milhões de dólares entre 2002 e 2023
Primeiro contrato com o Al-Nassr: 200 milhões de dólares
Novo contrato: 400 milhões de dólares até 2027
Patrocínios: 175 milhões de dólares
Comparação com outros bilionários do esporte
O status de bilionário de Cristiano Ronaldo é inovador no futebol, mas outros atletas já atingiram a marca antes. Nomes como Roger Federer e Michel Jordan são os principais exemplos, que já alcançaram os números de maneira diferente.
De acordo com a "Bloomberg", Cristiano Ronaldo se tornou bilionário graças, principalmente, aos salários. Federer, por exemplo, bateu a marca do bilhão graças à participação na empresa esportiva "On". Em compensação, Jordan conseguiu a marca em decorrência de acordos de patrocínio, principalmente com a Nike.
