Defesa vai responder nesta segunda-feira (26) ao TCU sobre contagem paralela dos votos
Tribunal de Contas fez uma série de questionamentos sobre atuação das Forças Armadas nas eleições de 2022
O Ministério da Defesa não vai reconhecer o Tribunal de Contas da União (TCU) como órgão responsável para apurar ou auditar a contagem paralela dos votos que os militares pretendem fazer nas eleições. A cúpula da pasta vai se reunir nesta segunda-feira (26) para decidir de que forma vai responder aos questionamentos feitos pelo TCU.
O tribunal enviou à Defesa um ofício com perguntas sobre a checagem das urnas que os militares pretendem fazer nas eleições deste ano. Desta forma, a Corte questiona os critérios e objetivo da checagem.
Na próxima quarta-feira (28), os candidatos à Presidência da República vão ao Tribunal Superior Eleitoral para conhecer a sala de seção de totalização, onde ocorre a soma dos votos. Segundo o TSE, a seção de totalização é uma das áreas da Secretaria de Tecnologia da Informação do tribunal que atua no desenvolvimento do sistema de totalização e divulgação dos resultados.
O setor é composto por uma equipe de 20 servidores e, no dia das eleições, esse grupo vai monitorar os programas para ver se está tudo opera dentro do previsto, além corrigir eventuais falhas no sistema.
