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"Desde a facada que ele levou na campanha a situação de saúde é sensível", diz aliado sobre Bolsonaro

Ex-presidente foi diagnosticado com pneumonia viral em junho

Por Da Redação
Às

Atualizado
"Desde a facada que ele levou na campanha a situação de saúde é sensível", diz aliado sobre Bolsonaro

Foto: Michel Jesus / Câmara dos Deputados | Lula Marques/Agência Brasil

A saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser motivo de preocupação entre os aliados. Na último mês, ele foi diagnosticado com pneumonia viral após apresentar tosse, mal-estar, calafrios e náuseas. Para o líder da oposição no Congresso Nacional, Izalci Lucas (PL), Bolsonaro apresenta maior debilidade física desde a facada sofrida em setembro de 2018. 

“Desde a da facada que ele levou na campanha, a situação dele sempre foi bastante sensível. Então, evidente que com a questão emocional, a questão das cirurgias, isso acaba complicando”, disse. 

O senador atribui o quadro de saúde físico também a um desgaste emocional. “É evidente que a tornozeleira, além de humilhação, traz um desconforto, traz uma ansiedade, traz uma série de problemas que acaba complicando o estado de saúde. Mas ele é bastante resistente e vai dar volta por cima de tudo isso”, concluiu.

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, afirmou que o ex-presidente está em recuperação e quase não apresenta mais sintomas.

Sanções de Moraes

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de dois mandados de busca e apreensão da Polícia Federal (PF), no dia 18 de julho. Bolsonaro está usando tornozeleira eletrônica e não pode acessar redes sociais desde então.

As ordens judiciais fazem parte de uma nova operação da PF, aberta no mês de julho, dois dias depois do anúncio do tarifaço dos Estados Unidos, e corre sob sigilo no Supremo. Em manifestação pública, a defesa afirmou que recebeu a decisão com "surpresa e indignação", a decisão das medidas cautelares "severas". 

O ex-presidente também permanece em casa entre 19h e 7 da manhã, e está proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), nem com outros réus e investigados pelo Supremo, como o próprio filho Eduardo Bolsonaro.

Comentários

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PAULO MOISES DE MELO
E daí? Eu não sou médico!

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