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Desembargador Carlos Roberto apresenta candidatura à presidência do TJ-BA

Atualmente, ele atua como vice-presidente da Corte

Por Da Redação
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Desembargador Carlos Roberto apresenta candidatura à presidência do TJ-BA

Foto: Divulgação/TJ-BA

O atual vice-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Carlos Roberto Araújo, apresentou, nesta quinta-feira (21), a candidatura para concorrer a presidência da Corte baiana aos colegas de classe.  A eleição do TJ-BA está prevista para acontecer no dia 17 de novembro. 

As vagas da mesa diretora poderão ser concorridas pelos cinco desembargadores mais antigos. De acordo com Carlos Roberto, o propósito dele é de virar a trajetória do TJ-BA, “para que se torne um dos mais respeitados e amados de todo Brasil”.
 
"Nos últimos anos, o Tribunal de Justiça da Bahia tem passado por situação traumática, com grande desgaste à sua imagem”, afirma em carta. Completando que “nunca esta excelsa Corte arrostou circunstâncias tão dramáticas como a que tem vivido, com exposição da sua reputação ao julgamento público. Este é, pois, momento que requer de nós um super esforço de defesa da honra da instituição, para que esta volte aos seus dias de glória e recupere a confiança da Nação Brasileira”, afirmou na apresentação.

Além disso, ele afirma que a presidência da Corte “tem papel fundamental na reconstrução da reputação do nosso Judiciário”.

“Somos um Tribunal de grande porte, com o quinto orçamento dentre as Cortes do País, e, graças a Deus, temos demonstrado enorme capacidade de trabalho, com alta produtividade de nossos gabinetes”, ressalta. 

No entanto, o desembargador afirma que “há muito ainda a fazer, muito a recuperar, sobretudo a credibilidade da nossa Corte, que sofreu arranhões indeléveis”. Frisando que “confiança, contudo, não se conquista com palavras, mas com ações”. 

Em conclusão, Carlos Roberto sentencia que a missão de todos do Judiciário é agir para "mostrar aos brasileiros um Poder Judiciário à altura das grandes Cortes de Justiça do País, com significativa prestação jurisdicional e ética irretocável”.

“A Bahia espera isto de nós. O Brasil quer, carece e precisa, que nos reinventemos, e  alcemos o nosso Vetusto Tribunal, de tantas tradições históricas e de grandiosa antiguidade (não esqueçamos que antiguidade é posto) o Primeiro das Américas, às mais altas culminâncias da Ética e da Moralidade”, relembrou.

 Natural de Ibirapitanga, região cacaueira da Bahia, Carlos Araújo nasceu em 1952. Em 1970, após se mudar para São Paulo, venceu o Concurso Governador do Estado, Categoria Estímulo, com a coletânea de poemas Lira dos Dezoito Anos.

A Comissão Julgadora era constituída por Péricles Eugênio da Silva Ramos, Oliveira Ribeiro Neto e Osmar Pimentel. Formado em Direito, pela tradicional Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, do Largo São Francisco, advogou em São Paulo e, depois, na Bahia, onde ingressou na magistratura em 1981. Publicou os livros de poesia Nave Submersa, 1986, Lira Destemperada, 2003, Sonetos da Luz Matinal, 2004, e Viola Ferida, 2008.

O atual desembargador atuou por 10 anos como magistrado nas comarcas de Curaçá, Caculé e Itapetinga. Já em Salvador, trabalhou na 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais. Em 2009, se tornou desembargador pelo critério de merecimento, sendo integrante da 2ª Câmara Criminal até se tornar vice-presidente do TJ-BA.

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