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Distrito Federal prorrogará por mais uma semana as medidas de fechamento de serviços não-essenciais

Pelas redes sociais, o governador informou ter assinado o Decreto

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Distrito Federal prorrogará por mais uma semana as medidas de fechamento de serviços não-essenciais

Foto: Reprodução

Mesmo com as frequentes críticas de Jair Bolsonaro, o governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, prorrogará por mais uma semana as medidas de fechamento de serviços não-essenciais (lockdown). Pelas redes sociais, o governador informou ter assinado o Decreto. "Assinei agora decreto que será publicado em edição extra do Diário Oficial com a prorrogação por mais uma semana das medidas de restrição em rigor". Além do fechamento dos estabelecimentos, ainda há um toque de recolher entre 22h e 05h.

Ainda segundo Ibaneis Rocha, a partir da segunda (29), se não houver uma piora nos índices de contaminação pela Covid-19, as liberações devem começar. A intenção dele é intercalar os horários das atividades dos setores de comércio e serviços com objetivo de diminuir a circulação de pessoas no transporte coletivo.

Nesta sexta, em entrevista coletiva, o secretário da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, informou que a taxa de transmissão voltou a subir e atingiu a marca de 1,01. Os hospitais públicos trabalham com lotação de 99% das UTIs para o tratamento da infecção e os particulares com 98%. Existem 308 pacientes aguardando na fila de espera por um leito na UTI nesta sexta. 

Crítico das medidas, Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o toque de recolher que é adotado no DF, ainda na Bahia e Rio Grande do Sul. No pedido, o presidente da República defende que a decisão é inconstitucional e só poderia ser adotada por ele, com aval do Congresso Nacional. Também nesta sexta, Bolsonaro disse que nunca admitiu lockdown e criticou Ibaneis Rocha. "Esses caras que nunca passaram necessidade na vida. Só sentem o cheiro do povo por ocasião das eleições e olhe lá. E agora ficam ditando regras de fique em casa”, falou.
Na quinta (18), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, restringiu, por duas semanas, a presença física dos parlamentares e funcionários. De acordo com Lira, a medida é necessária diante do agravamento da pandemia. No Senado, as sessões já voltaram ao sistema virtual. As duas Casas do Congresso Nacional também restringiram a visitação enquanto durarem as medidas restritivas no Distrito Federal.

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