Drª Elisa Marchesini acredita no poder da busca da autenticidade como protagonista da vez!
Aos detalhes...

Foto: Divulgação
Em tempos onde a estética atravessa uma transformação definitiva, o mercado deixa para trás padrões artificiais e procedimentos padronizados para valorizar a regeneração, a naturalidade e a personalização — princípios nos quais a Drª Elisa Marchesini acredita e que orientam sua atuação clínica. O novo padrão da beleza é claro: menos intervenção, mais saúde, mais autenticidade e mais respeito à individualidade. “A verdadeira sofisticação está em parecer verdadeiramente você”, ressalta Elisa.
Desde este ano de 2025 e no próximo que está prestes a chegar, 2026, a beleza passa a ser compreendida como reflexo de saúde, equilíbrio e identidade. De acordo com a profissional, os tratamentos deixam de buscar mudanças radicais e passam a realçar a essência de cada pessoa, respeitando suas características individuais.
É a nova era da estética regenerativa, que assume protagonismo ao estimular os processos naturais do corpo, promovendo reparação celular, firmeza e vitalidade de dentro para fora.
Tecnologias como PDRN, bioestimuladores de colágeno, exossomos, ultrassom microfocado, laser fracionado, radiofrequência e PRF se destacam por oferecer resultados progressivos, seguros e duradouros, sempre com aparência natural. Já o conceito de Quiet Beauty (beleza silenciosa) se consolida, priorizando intervenções sutis, menor volumetria de preenchedores e respeito às características individuais, étnicas e culturais.
"A harmonização facial personalizada e a reversão de excessos refletem a crescente busca por autenticidade", afirma Marchesini. De acordo com pesquisa da Ipsos/Merz Aesthetics, 56% dos pacientes que realizam procedimentos injetáveis têm como principal receio a aparência artificial. Referência em estética facial e regenerativa, a profissional realiza esses procedimentos com base em ciência, ética e personalização, utilizando tecnologias avançadas para alcançar resultados naturais, elegantes e alinhados à identidade de cada paciente.


