É shopping prefeito? Não! É loja de material de construção! Mas vende almofada...?

[É shopping prefeito? Não! É loja de material de construção! Mas vende almofada...?]

FOTO: Reprodução

Assistam os vídeos e voltem para ler a matéria! 

Diante de protocolos mantidos pela gestão do prefeito Bruno Majestade para o combate a disseminação do Coronavírus, está o fechamento do comércio,  principalmente, das lojas dentro de shopping centers, por serem - segundo se propaga - locais onde contaminações podem acontecer.

Mesmo com os lojistas usando de todo o aparato de procedimentos de segurança sanitária indicados pela OMS e fazendo manifestações pela reabertura do comércio quase que diariamente, nada comove Bruninho a deixar o povo trabalhar e, alegando UTIs ocupadas,  manteve por mais uma semana todo mundo em casa, colecionando prejuízos, demitindo funcionários e com os impostos - que Brunildo não abre mão  - em cima da mesa para pagar. 

Mas eis que de repente, não mais que de repente, Bruninho Majestade decidiu abrir oficinas e "lojas de material de construção", especialmente uma delas, cuja a logo está sempre ali, bem acima da cabeça dele, dominando tudo!

E eis que este curioso Carvalho, que não nasceu ontem - apesar desta cútis privilegiada - resolveu ir checar pessoalmente que tipo de "material de construção" estão sendo ofertados nas lojinhas abertas pelo prefeito...

Filmando tudo dentro da "loja de material de construção " #SQN
descobrimos que geladeiras, fogões, capas de almofadas ( adoro capa de almofada!), toalhas, panelas e até coisinhas para os pets da cidade ficarem confortáveis em seus "lockcãows" fazem parte de "material de construção ", segundo determinação do prefeito. Dai pensamos que, das duas uma: ou Bruno nunca foi na loja ou acha que está escrito TROUXA na cabeça dos eleitores dele.

Procurado para fazer a gentileza de explicar ao prefeito a diferença entre o shopping e a "loja de material de construção ", Madson Pinto, lojista e Presidente da Associação de Lojistas do Salvador Shopping afirmou ao Farol da Bahia que esta loja de "material de construção" deveria agir como os supermercados que estão proibidos de vender bebida alcoólica e cobrir tudo que não é material de construção com uma lona preta: "Eu tenho uma curiosidade até técnica de como é que a prefeitura define "loja de material de construção ", porque todo estabelecimento tem o CNAE -   Classificação Nacional de Atividades Econômicas - que especifica o que a loja pode vender e eu tenho certeza de que o CNAE da Ferreira Costa abrange outras coisas. O critério que o prefeito usa é super injusto. O shopping segue todos os critérios sanitários e é o mais visado, com fiscalização constante, inclusive agora, que está fechado, tem fiscal dia sim, dia também. Essa mesma fiscalização não vai na Feira de São Joaquim, considerada serviço essencial, mas está todos os dias no shopping. Qual o critério? O mesmo que define que uma loja que vende tudo que vende no shopping seja considerada pelo prefeito como "material de construção?" 

O Carvalho mega curioso para saber que critério Bruninho usou, entrou em contato perguntando a prefeitura porque a "lojinha" ( isso é uma ironia!) de "material de construção " pode abrir para vender o que vende no shopping mas o shopping não pode abrir para vender o que vende na "loja de material de construção ".E a resposta foi que a lojinha É SIM de material de construção. 

Realmente, a placa de trouxa deve cintilar na cabeça de quem não pensou antes votar!
#CarvalhoPoeta

 

 


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