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Eduardo Bolsonaro diz que PF aponta 'crime delirante' e critica vazamento de conversas com o pai

Deputado federal disse ser "lamentável e vergonhoso" o que ele chamou de vazamento de conversas privadas entre pai e filho

Por FolhaPress
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Atualizado
Eduardo Bolsonaro diz que PF aponta 'crime delirante' e critica vazamento de conversas com o pai

Foto: Reprodução/Youtube

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou em nota que a atuação dele nos EUA não tem objetivo de interferir no processo em curso no Brasil e chama de "crime absolutamente delirante" os apontamentos da Polícia Federal que resultaram no indiciamento e no de seu pai. Ele disse ainda ser "lamentável e vergonhoso" o que ele chamou de vazamento de conversas entre pai e filho.

PF indicia Jair e Eduardo Bolsonaro por coação na ação penal da trama golpista

Mensagens reproduzidas no relatório final em que a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) mostram o deputado federal xingando o pai devido a uma entrevista em que ele foi chamado de imaturo.

No diálogo via aplicativo WhatsApp Eduardo manifesta grande incômodo pelo fato de Bolsonaro tê-lo chamado de imaturo devido a divergências do deputado com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-PB) e passa a atacá-lo com palavrões.

"VTNC SEU INGRATO DO CARALHO'!, escreveu Eduardo em maiúsculas, usando a sigla que significa "vai tomar no c...

"É lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados. O objetivo é evidente: não se trata de justiça, mas de provocar desgaste político", declarou Eduardo.

O parlamentar alega que seu objetivo nos EUA é o "restabelecimento das liberdades individuais", com a aprovação do projeto de anistia aos bolsonaristas no Congresso.

"Causa espanto que a Polícia Federal aponte supostos partícipes de um crime absolutamente delirante, mas não identifique os autores. Se a tese da PF é de que haveria intenção de influenciar políticas de governo, o poder de decisão não estava em minhas mãos, mas sim em autoridades americanas, como o presidente Donald Trump, o senador Marco Rubio ou o secretário do Tesouro Scott Bessent. Por que, então, a PF não os incluiu como autores? Omissão? Falta de coragem?", diz Eduardo.

"Se o meu "crime" for lutar contra a ditadura brasileira, declaro-me culpado de antemão", conclui ele em nota.

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