Em SP, trânsito recorde para o litoral transforma helicóptero em alternativa!
Aos detalhes...

Foto: Divulgação
O crescimento do turismo promete bater recordes em São Paulo durante o período de Réveillon 2026, assim como níveis extremos de congestionamento com direção ao litoral. São quase 30 km de lentidão no Sistema Anchieta-Imigrantes devido ao alto fluxo e a previsão é que entre 329 mil a 506 mil veículos passem pelas estradas entre os dias 30 de dezembro e 5 de janeiro.
Com a infraestrutura viária operando no limite, rotas aéreas de curta distância surgem como alternativa para evitar a imprevisibilidade dos congestionamentos nas estradas.
Apenas o Litoral Norte de São Paulo deve receber cerca de 7,9 milhões de turistas ao longo da temporada de verão, número que representa mais de 20 vezes a população fixa da região. Já o Guarujá estima receber aproximadamente 1,5 milhão de visitantes apenas no Réveillon, concentrando em poucos dias um volume que pressiona intensamente as rodovias de acesso.
Atenta a esse cenário e os desafios de muitos clientes, a Revo, referência em mobilidade aérea de alto padrão, iniciou sua operação para este verão apostando na previsibilidade. “O verão em São Paulo traz um paradoxo: as pessoas investiram em casas incríveis no litoral, mas não conseguem chegar nelas. O nosso modelo foi desenhado para devolver a previsibilidade a essa rotina. Não vendemos apenas o voo, vendemos a certeza de que o trajeto vai durar alguns minutos, e não horas intermináveis”, afirma Patricia Dib, CMO da Revo.
A operação da Revo conecta São Paulo a destinos como Guarujá e Riviera em menos de 20 minutos, praias do litoral norte em cerca de 30 minutos, além de Ilhabela, Ubatuba, Paraty e Angra dos Reis, com tempos de voo que variam de aproximadamente 35 minutos a 1 hora. Os voos são realizados com helicópteros bimotores, sempre com dois pilotos, priorizando os mais altos padrões de segurança.
Temos porta-vozes disponíveis para abordar este cenário sob as seguintes óticas:
Comportamento: a mudança do perfil do viajante (do turista eventual para o morador híbrido da "segunda/terceira casa").
Infraestrutura: como a mobilidade aérea de curta distância surge como alternativa pontual em períodos de sobrecarga das rodovias.
Negócios: o modelo de aviação executiva para atender um público que valoriza previsibilidade e gestão do tempo.
Mercado imobiliário: o crescimento das segundas e terceiras casas no litoral e seu impacto direto nos padrões de deslocamento entre São Paulo e as praias.
Futuro: como a operação atual ajuda a preparar rotas, comportamento e demanda para a chegada dos eVTOLs nos próximos anos.


