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Entidade investigada por fraudes no INSS usou nomes de empresas como Uber e Serasa para fraudar filiações

Relatório da CGU aponta que AASPA pode ter utilizado o nome das empresas de forma

Por Da Redação
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Entidade investigada por fraudes no INSS usou nomes de empresas como Uber e Serasa para fraudar filiações

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Uma das associações investigadas no esquema de fraudes contra aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fez uso do nome de empresas como Uber, Serasa, Sicoob e Caixa para conseguir validação biométrica de novos filiados. Nenhuma das empresas tinha vínculo com a entidade. 

De acordo com o relatório de investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), as empresas podem ter sido vítimas da Associação de Assistência Social à Pensionistas e Aposentados (AASPA).  

A entidade é presidida por Anderson Ladeira Viana, ex-presidente do banco BMG. A AASPA realizava a novas filiações por meio da Dataqualify, empresa que também pertence a Viana. As biometrias dos aposentados era feita por meio de uma outra empresa conhecida como Deltaflox, após a filiação ocorria o desconto da mensalidade associativa direto da folha de pagamento do benefício.

O relatório da CGU revelou que entre junho de 2024 e janeiro de 2025, tiveram 103 tentativas de inclusão de novos filiados à Aaspa. Desse total apenas 12 passaram por validação e não foram feitas pela Deltafox, mas atribuídos a terceiros sem qualquer vínculo contratual ou institucional com a associação, tais como Uber, Sicoob, Serasa e Caixa Econômica Federal. As informações foram divulgadas pelo portal Metrópoles. 

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