Ex-assessor de Carlos Bolsonaro volta à Funarte após deixar a presidência
Nomeação foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (1º)

Foto: Reprodução/Facebook
Após perder o cargo de presidente da Funarte (Fundação Nacional das Artes) para o coronel da reserva do Exército Lamartine Barbosa Holanda, o ex-assessor do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) Luciano da Silva Querido retornou ao órgão. A nomeação para o cargo de Diretor do Centro de Artes Visuais foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (1º).
Querido ocupou a presidência, de forma interina, entre o dia 7 de maio e 13 de julho, quando foi efetivado. A substituição pelo militar ocorreu em 14 de setembro. No comando da Funarte, o ex-assessor de Carlos ganhava pouco mais de R$ 16 mil por mês. Na nova função, o salário fica na faixa dos R$ 10 mil.
Entre 2002 e 2017, ele atuou no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro e assumiu o lugar de Marcos Teixeira Campos, que havia sido indicado para a presidência interina da entidade pela então secretária especial da Cultura, Regina Duarte.