Ex-presidente do TJ-BA e Adailton Maturino pedem ao STJ 2 horas diárias de conversas com advogados

Maria do Socorro pede ainda que o contato com a defesa seja por videoconferência ou canais telefônicos de comunicação

[Ex-presidente do TJ-BA e Adailton Maturino pedem ao STJ 2 horas diárias de conversas com advogados]

FOTO: Reprodução / Correio Braziliense

A ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago e o empresário e ‘falso-cônsul’ Adailton Maturino, ambos presos no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, pediram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que sejam autorizadas visitas de duas horas com os respectivos advogados de defesa, bem como a presença de familiares por mais tempo nas dependências do presídio. 

A defesa de Maturino argumenta que há necessidade de mais tempo para a elaboração da defesa prévia, “que será apresentada em breve” nos autos da ação penal que trata dos crimes investigados na Operação Faroeste, no que tange à venda de sentenças na corte baiana.

A ex-presidente do TJ-BA também pediu que, independentemente do tempo presencial com os advogados e a família, que seja permitido a ela o contato com a defesa por meio de videoconferência ou canais telefônicos de comunicação.

O ministro Og Fernandes publicou decisão nesta terça-feira (20), seguindo posicionamento do Ministério Público Federal (MPF), solicitou ofício à Vara de Execução Penal do Distrito Federal “para que informe acerca da possibilidade de atendimento do pleito dos custodiados”. 


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