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Ferrugem morto por PMs da Rota não era líder do PCC e nem responsável por morte de juiz, diz coluna

O verdadeiro Ferrugem continua foragido e é apontado como de alta periculosidade

Por Da Redação
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Ferrugem morto por PMs da Rota não era líder do PCC e nem responsável por morte de juiz, diz coluna

Foto: Reprodução

Um homem identificado como Carlos Alves Vieira, de 48 anos, conhecido como Ferrugem, teria sido morto por engano pela Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) na última sexta-feira (28), por ter o mesmo apelido do chefe da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC), foragido da prisão. As informações são da coluna Josmar Jozino, do UOL. 

O verdadeiro Ferrugem, alvo da Rota, chama-se Adilson da Daghia, de 56 anos, e foi condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato do juiz Antônio Jose Machado Dias, o Machadinho. Ele é apontado como de alta periculosidade. 

Daghia cumpria regime semiaberto e fugiu do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), de Porto Feliz, na saída temporária de dezembro de 2023. Ele é procurado pelo serviço de inteligência da Rota. 

De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), o PCC paga uma mesada vitalícia de R$ 5 mil para Daghia pelo assassinato do juiz Machadinho. Ele era o corregedor dos presídios da região e foi morto a tiros em 14 de março de 2003 em Presidente Prudente. 

Segundo autoridades do sistema prisional, o Ferrugem morto por engano nunca foi integrante do alto escalão do PCC. Ele tinha histórico de envolvimento com lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e outros crimes violentos. 

No boletim de ocorrência sobre a morte de Vieira, os policiais militares da Rota relataram que receberam informações do serviço de inteligência de que um indivíduo de facção criminosa de nome Carlos estaria transportando drogas e armas em um Toytota Corolla prata na região de Arujazinho, em Itaquaquecetuba.

Ao tentarem abordar o veículo, houve troca de tiros e eles dispararam nove vezes contra Vieira, que morreu do local.  Ainda segundo os PMs, duas pistolas e dois telefones celulares foram localizados no interior do carro, além de uma mochila com 10 tabletes de erva com aspecto de maconha.  

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