Política
Com outro posicionamento, o partido Solidariedade resolveu expulsar o vereador Dr. Jairinho que é suspeito de ter assassinado o seu enteado
FOTO: Reprodução
A deputada federal Flordelis (RJ) continua filiada ao seu partido, o PSD, mesmo respondendo a processo pela morte de seu marido, o pastor Anderson do Carmo. Quando foi indiciada pelo crime, o partido suspendeu as atividades partidárias da parlamentar e, no aviso à Câmara dos Deputados (dia 25 de agosto de 2020), registrou que outras medidas poderiam ser tomadas. "Pede-se que seja anotado nos registros dessa Casa Legislativa a medida disciplinar aplicada, sendo que o procedimento poderá ainda gerar a sua expulsão definitiva da legenda, o que será posteriormente informado, caso ocorra", diz o texto.
A assessoria nacional do partido informou ao Farol da Bahia nesta quinta (8) que a definição, desde a suspensão, é aguardar o resultado do processo judicial. Como está suspensa, a deputada não pode falar em nome do partido, mas mantém as atividades legislativas normalmente. Neste ano, conforme informações do site da Câmara, ela assinou a coautoria de um projeto, mas não relatou nenhuma matéria ou realizou discurso em Plenário.
Flordelis também responde a processo no Conselho de Ética da Câmara (Representação nº 02/21) e alega ser vítima de perseguição política.
Com outro posicionamento, o partido Solidariedade resolveu expulsar o vereador Dr. Jairinho (RJ), nesta quinta (8), depois da prisão do político, que é suspeito de ter assassinado o seu enteado de 4 anos de idade, Henry Borel Medeiros. Por nota, o Solidariedade informou a decisão. “Diante dos novos fatos revelados, a Executiva Nacional do Solidariedade, em conjunto com a Estadual do partido, resolve expulsar, de forma sumária, o vereador Dr. Jairinho”. Dr. Jairinho já estava afastado do partido antes de sua prisão.
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