Esportes
Clubes estariam dispostos a mudar de ideia diante da repercussão negativa do projeto
FOTO: Reprodução/Trivela
Apesar de integrarem o grupo dos 12 clubes fundadores, o Chelsea e o Manchester City não estariam tão comprometidos com o avanço da Superliga Europeia, segunda noticiado pelo The Guardian. O jornal britânico reportou ter conversado com um executivo de alto escalão de outro time e o empresário teria dito que na reunião da Uefa desta última terça-feira (20) ambos clubes expressaram interesse em romper com o acordo de criação, após toda a repercussão negativa.
A reportagem informou que menos da da metade dos 12 mantêm um comprometimento assíduo com o acordo, chegando a considerar o “fanatismo” para apoiar a Superliga. A adesão dos outros se deu simplesmente pelo vislumbre de um lucro maior.
A pressão sobre os clubes separatistas aumentou após as criticas do presidente da Fifa, Gianni Infantino, sobre a iniciativa. "Na Fifa, só podemos desaprovar fortemente a criação da Superliga, que é uma loja fechada, que é uma ruptura com as instituições atuais. Das ligas, das associações, da UEFA, da Fifa. Que está fora do sistema. Não há dúvida de que a Fifa desaprova isso", disse Infantino.
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As preocupações do presidente, porém, podem ser infundadas
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