Economia
Apesar de redução, modalidade segue liderando o ranking de taxas mais altas
FOTO: Reprodução
Uma pesquisa divulgada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) apontou que os juros das operações de crédito voltaram a cair no mês de julho após reduções da Selic (taxa básica de juros).
Apesar de ter sofrido um pequeno recuo no mês passado (0,36%), o cartão de crédito continua liderando o ranking com a taxa de juros mais cara. A modalidade passou a operar de 11,16% ao mês (255,94% ao ano) em junho, para 11,12% ao mês (254,41% ao ano) em julho. Também atingiu o menor patamar desde janeiro de 2016 quando chegou a 10,96% ao mês (248,34% ao ano).
A segunda posição do ranking de maiores taxas é ocupada pelo cheque especial que também apresentou uma redução no último mês. Com queda de 0,28%, o juro da modalidade passou de 7,13% ao mês (128,52% ao ano) para 7,11% ao mês (128,01% ao ano). É o menor patamar da série histórica.
Ainda em julho, a taxa média geral para pessoa física caiu 0,03 ponto percentual, atingindo 0,66 ponto percentual no ano, o que correspondente a uma queda de 0,53% e de 0,71% em doze meses. Sendo assim, o juro médio para pessoa física passou de 5,65% ao mês (93,39% ao ano) em junho, para 5,62% ao mês (92,73% ao ano) em julho. É a menor taxa desde dezembro de 2013.
Houve uma redução de 0,36%, passando a taxa de 11,16% ao mês (255,94% ao ano) em junho/2020, para 11,12% ao mês (254,41% ao ano) em julho/2020. Essa taxa é a menor desde janeiro/2016 (10,96% ao mês – 248,34% ao ano).
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