Lula nega progressão de pena e levanta suspeitas sobre estratégia política
O ex-presidente alega que não teria como manter sua integridades com as idas e vindas diárias que o regime semi-aberto proporcionam

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O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva decidiu não pedir a diminuição da sua pena para regime semi-aberto. Há rumores que ele esteja usando essa recusa como estratégia política, onde passa a ter direito ao benefício na última segunda-feira. Em abril, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena do petista por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, de 12 anos e um mês para oito anos, dez meses e 20 dias.
Por conta disso, a defesa pode pedir que Lula fique em prisão domiciliar, pois para eles não se pode garantir a integridade dele com as entradas e saídas diárias do estabelecimento prisional.
Segundo informações de militantes, a expectativa é que mesmo sem a formalização do pedido o benefício saia.


