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Mãe e padrasto são presos por armazenar vídeos que mostram estrupo contra criança de 3 anos em São Paulo

Homem que mantinha relação extraconjugal com mãe da criança denunciou o crime

Por Da Redação
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Mãe e padrasto são presos por armazenar vídeos que mostram estrupo contra criança de 3 anos em São Paulo

Foto: Reprodução/EPTV

Um casal, mãe e padrasto de uma menina de 3 anos, foram presos na noite de quarta-feira (10), no município de Ribeirão Preto, em São Paulo, por armazenar vídeos de abusos sexuais cometidos contra a criança, segundo a Polícia Civil.

Conforme divulgado no boletim de ocorrência, os registros encontrados nos telefones de Leiliane Vitória Oliva Coelho, de 22 anos, e o companheiro dela, Andrey Gabriel Eduardo Bento Zancarli, de 23, evidenciam a prática de estupro de vulnerável. 

Segundo a Polícia Civil, o casal negou ter cometido estupro, embora tenha admitido que gravou os vídeos encontrados nos celulares. A delegada Michela Ragazzi, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), afirmou que as filmagens tinham objetivo satisfazer fantasias sexuais deles.

A delegada ainda revelou que, as periciais da DDM apura mensagens do casal, que alega que embora tenham trocado mensagens com fantasias sexuais, não expuseram a criança a nenhum ato libidinoso ou sexual.

A Polícia Civil ainda detalhou que o casal foi denunciado por um homem com quem Leiliane mantinha uma relação extraconjugal depois que ele descobriu no celular dela as trocas de mensagens do casal envolvendo os abusos contra a menina.

O homem que denunciou o casal contou que a menina de 3 anos apresentava comportamento retraído, e ao verificar o celular de Leiliane, identificou as conversas com vídeos que a mostravam molestando a filha.

O homem enviou capturas de tela das conversas para a polícia, que, por sua vez, cumpriu mandados expedidos pela Justiça na quarta-feira e encontrou os conteúdos dos abusos cometidos contra a menina nos celulares do casal.

O casal deve responder pelo crime de estupro de vulnerável. Ambos tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva pela Justiça. 

A polícia deve realizar perícia nos celulares para identificar há quanto tempo os abusos aconteciam, além de confirmar a suspeita de que a menina era dopada durante a prática dos crimes.

O pai biológico da vítima não vive em Ribeirão Preto, mas viajou até a cidade na quinta-feira (11) para acompanhá-la nos próximos passos da investigação. A criança vai passar por atendimentos médicos e exames de corpo de delito.

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