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Segundo o Ministério Público, Pedro Di Spagna só viu o paciente duas vezes e não cumpriu os deveres de seu cargo
FOTO: Reprodução
O médido clínico Pedro Di Spagna, que cuidava de Diego Armando Maradona, foi intimidado para depor no dia 20 de dezembro, na investigação sobre a morte do ex-jogador. Segundo o Ministério Público, Spagna só viu o paciente duas vezes e não cumpriu os deveres de seu cargo.
Di Spagna agora se junta aos outros sete réus no caso: o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, a médica que coordenou a atenção domiciliar Nancy Forlini, a coordenadora das enfermeiras Mariano Perroni e as enfermeiras Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid.
As oito pessoas são investigadas por suposto "simples homicídio doloso" visando apurar se o atendimento ao ex-jogador de futebol foi deficiente.
Maradona morreu aos 60 anos e a autópsia do corpo do ex-capitão e da ex-seleção argentina determinou que ele morreu em consequência de "edema agudo de pulmão secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada". Ele também descobriu uma "cardiomiopatia dilatada" em seu coração.
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